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febre amarela
10.Fevereiro.2018

Bahia teve 32 casos de febre amarela

sendo 10 confirmados e 12 ainda sendo investigados, no período que foi de 1º de julho de 2017 a 6 de fevereiro deste ano, segundo o Ministério da Saúde, que atualizou as informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde. No país foram 353 casos confirmados, com 98 mortes.

Ao todo, houve 1.286 casos suspeitos, sendo 510 descartados e 423 ainda em investigação. Os informes de febre amarela seguem a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho do ano seguinte.

De julho de 2016 até 6 de fevereiro de 2017, ocorreram 509 casos confirmados e 159 óbitos. O Ministério da Saúde esclarece que todos os casos de febre amarela registrados no Brasil desde 1942 são silvestres, inclusive os atuais.

Ou seja, a doença foi transmitida por vetores que existem em ambientes de mata (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes). Os mosquitos transmitem o vírus e também se infectam a partir de um hospedeiro como os macacos.

Sul da Bahia

Itabuna e Ilhéus continuam fora da lista de municípios com risco de febre amarela. A Secretaria de Saúde da Bahia só recomendou que 45 municípios vacinem a população contra a febre amarela, que se tornou um surto em Minas Gerais, que faz divisa com a Bahia, e São Paulo.

É o caso de Teixeira de Freitas, Alcobaça, Belmonte, Caravelas, Eunápolis, Guaratinga, Ibirapuã, Itabela, Itagimirim, Itamaraju, Itanhém, Itapebi, Jucuruçu, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Santa Cruz de Cabrália e Vereda.

A secretaria ainda incluiu na recomendação Vitória da Conquista (sudoeste), um importante eixo rodoviário ligado com Minas Gerais. Mas não há necessidade de vacinação em Itabuna ou Ilhéus, exceto se a pessoa for viajar para um local de risco.