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17.Abril.2021

Rui insiste no erro e Bahia passa de 17 mil mortos

rui irresponsavel


por coronavirus, uma marca que representa o fracasso do governo estadual em lidar com a pandemia. Incapaz de controlar a situação, apostando em medidas que desde o ano passado se mostraram inúteis no combate à Covid, a Bahia chegou na quinta, 15, à essa marca de 17 mil mortos.

O estado não faz testagem em massa (testou menos de 10%), nem isola os assintomáticos. Quem precisa de tratamento precoce não pode receber, por proibição do governo estadual. A Bahia começou ignorando o virus ainda no começo do ano passado, mesmo com os alertas.

Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter decretado Estado de Emergência por causa do coronavirus no dia 4 de fevereiro, duas semanas depois o governador Rui Costa (PT) promoveu um carnaval para 5 milhões de pessoas, que se aglomeraram em Salvador e outras cidades baianas.

Rui irresponsável

A Covid explodiu e Costa apostou tudo em fechar as empresas, proibir o transporte público, os eventos, o esporte e as aulas. O estado ficou 8 meses "trancado", destruindo sua economia, gerando um desemprego recorde e multiplicando a miséria, que já era uma das mais altas do país.

Porém, em outubro, o próprio Rui Costa, de forma irresponsável, liberou as passeatas e atos de campanha para agradar os aliados que disputavam as prefeituras. Durante mais de um mês houve multidões em atos de campanha por todo o estado.

O próprio Rui Costa e o ex-secretário de Saúde da Bahia, Jorge Solla, participaram de passeatas da candidata do PT em Salvador sem usar máscara nem manter distanciamento. Aglomerados. O resultado veio em seguida, com um repique violento da pandemia que perdura até hoje.

Mortes e casos em alta

O fracasso do toque de recolher e dos lockdowns foi ignorado pelo governador, que continua apelando para estas duas medidas, ambas inconstitucionais e inúteis. O último toque de recolher foi decretado em 19 de fevereiro e vem sendo prorrogado a cada vencimento.

Neste período, os casos ativos subiram da média de 2.500 antes do toque para 3.500 diários. As mortes giravam em torno de 65 por dia e hoje passam de 130. Os bares e restaurantes, pesadamente afetados pelo toque e pela incompreensível proibição de venda de bebidas, foram estraçalhados.

Importantes para o turismo da Bahia quando a situação se normalizar, a estimativa é de que mais de 40% não voltem a abrir. As empresas de transporte, sem faturar por meses, está falimentar em todo o estado e o suicídio de pessoas que ficaram sem renda alguma, passando fome, aumentou.


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27.Março.2021

Mortes caem em Itabuna e sobem na Bahia

cemiterio


na pandemia comparado com 2019, segundo o Portal da Transparência do Registro Civil, base de dados abastecida em tempo real pelos atos de nascimentos, casamentos e óbitos dos Cartórios de Registro Civil, cruzados com os dados históricos do estudo Estatísticas do Registro Civil, do IBGE.

Na comparação com o período anterior à pandemia, março de 2019 a fevereiro de 2020, o aumento foi de 14,2% no número de falecimentos. Já o período de março de 2020 a fevereiro de 2021 totalizou 2.166 mortes, 1.203 a menos do que a média dos mesmos períodos desde 2003.

Em termos percentuais, significa uma diminuição de 35,7% em relação à média histórica. "É muito difícil para nós, registradores civis, termos que levantar esses dados. Mesmo com um número menor, ainda sim é elevado".

"Sabemos que não está fácil para as famílias, mas devemos à população esse histórico. O nosso trabalho está sendo árduo para que possamos manter a sociedade bem informada e a tomada de decisões possa ser feita da melhor forma", diz o presidente da Arpen/BA, Daniel de Oliveira Sampaio.

Na Bahia aumentou

Em contrapartida, o estado da Bahia fechou o "ano da pandemia" com um total de mais de 93 mil mortes, número recorde desde o início da série histórica. No País, o período de março de 2020 a fevereiro de 2021 totalizou 93.497 mortes, 17.515 a mais do que a média desde 2003.

Em termos percentuais, significa um crescimento de 23,05% de óbitos em relação à média histórica, que sempre esteve na casa de 1,88%, totalizando 21,1 pontos percentuais a mais no período. Na comparação com março de 2019 a fevereiro de 2020, o aumento foi de 4,9% no número de óbitos.

Mesmo com o agravamento da pandemia no último mês, fevereiro conseguiu registrar índices baixos, com 152 óbitos registrados pelos cartórios do Estado, 32 a menos do que a média para o período. O número foi ainda 21,2% maenor do que a média histórica desde 2003.

Na comparação com fevereiro de 2020, a diminuição foi de 0,3%. O número de óbitos registrados nos meses de 2021 ainda pode variar, assim como a média anual e do período, uma vez que os prazos para registro chegam a prever um intervalo de até 15 dias entre o falecimento e o registro.


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