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20.Fevereiro.2021

Isaquias e Erlon já treinam para as Olimpíadas

isaquias


até o dia 26 de fevereiro na cidade de Capitólio. Os medalhistas olímpicos em canoagem velocidade Isaquias Queiroz e Erlon Souza estão lá, orientados pelo técnico Lauro Júnior e acompanhados pelo auxiliar-técnico Nivalter Santos.

Eles aproveitaram o começo do ano para mudar um pouco a rotina e aprimorar a preparação para os Jogos Olímpicos. Além dos multicampeões, participam dos treinos Jacky Godmann, Felipe Santana e James Marcelo. O local de treinos da equipe é a cidade de Lagoa Santa, também em Minas Gerais.

“A lagoa lá é um pouco menor e isso acaba complicando o treinamento de grande quilometragem porque temos que dar muitas voltas. Aqui não. É importante ganhar quilometragem e ficar mais resistente para os outros tipos de treino que vamos ter”, analisa Isaquias.

“Aqui é mais isolado. A gente consegue se alimentar bem, descansar e fazer um excelente treinamento nesse formato de bolha. Foco total no treino”, explicou Erlon, à equipe do Comitê Olímpico Brasileiro.

Problemas em série

Capitólio foi uma saída encontrada pela equipe técnica para amenizar os problemas causados pela pandemia do novo coronavírus e as mortes do técnico espanhol Jesus Morlan e do presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini.

“Eu vejo que a gente se fortaleceu. Estávamos tendo grandes resultados com Jesus desde que ele chegou em 2013. O Lauro continuou esse ótimo trabalho e, em 2019, consegui meu primeiro título mundial no C1 1000m".

"Logo depois, a gente estava se sentindo bem preparado pra Olimpíada, e aí chegou a pandemia. Acabou tendo a complicação de mais um ano de treinamento. Para completar veio o falecimento do João Tomasini, o presidente da Confederação, com quem eu tinha uma grande amizade”, conta Isaquias.

Próximo passo é a transição

Em março, quando a dupla voltar à base em Lagoa Santa, vai iniciar uma nova fase de treinos específicos na raia. “Esse período em Capitólio foi de base, de volume, para ganhar resistência. O próximo passo que é a transição para a raia.

Sempre procuramos melhorar alguma coisa pra chegar na técnica perfeita, qualquer detalhezinho é importante”, diz Erlon. “Hoje a minha preocupação é tentar manter o máximo de qualidade da remada. Melhorar a amplitude da remada, o arrasto sem fazer tanta força no braço”, conta Queiroz. Com Abr


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