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bebedeira
8.Junho.2019

O álcool é responsável por 5% das doenças


no planeta que comprometem o funcionamento do cérebro e afetam vários outros órgãos, diz a Organização Mundial de Saúde. No curto prazo, o excesso de álcool fica claro na confusão, perda de reflexos, de coordenação motora, vômitos e até coma alcóolico, além do comportamento.

Já ao longo dos anos, os danos internos se acumulam e podem ser irreparáveis. O médico e especialista em dependência química Toufik Rahd selecionou alguns pontos de atenção àqueles que já passaram da cervejinha do final de semana ao consumo diário.

“No fígado, o alcoolismo pode causar acúmulo de gordura, hepatite e cirrose, que comprometem o funcionamento. O pâncreas e o estômago podem desenvolver doenças crônicas como pancreatite, gastrites e úlceras. Já o coração tende a ter elevação do colesterol e hipertensão".

Os riscos para o cérebro são extremamente perigosos, podendo levar a deterioração cognitiva, distúrbios mentais e, no sistema nervoso, a uma doença ainda pouco divulgada: a polineuropatia alcóolica, explica o especialista.

Polineuropatia

A polineuropatia acomete principalmente adultos a partir dos 40 anos, sendo até 4 vezes mais em homens. “O alcoólatra tende a alimentar-se mal e a bebida inibe a absorção de vitaminas e nutrientes, o que gera deficiência da vitamina B1 e de tiamina".

Essa insuficiência prejudica o Sistema Nervoso Periférico, esclarece Rahd. Os sintomas vão desde fraqueza, dor e sensação de formigamento nas mãos, pés e membros inferiores; a dores noturnas, câimbras e perda sensorial das extremidades. "São constantemente ignorados".

Além da suspensão imediata do álcool, suporte no abandono ao vício e administração de anticonvulsivantes ou antidepressivos, a reposição da tiamina é fundamental para evitar a progressão da perda de mielina no nervo. "A recuperação vai depender da quantidade de fibras lesadas".

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