Bolsonaro lembra menino morto
Jair Bolsonaro lançou luz sobre um caso que desapareceu rapidamente do noticiário: o garotinho de 9 anos, Rhuan, que teve o órgão genital decepado, foi torturado durante meses, assassinado e esquartejado pela própria mãe e sua companheira, lébicas de Samambaia (DF), a poucos quilômetros do Palácio do Planalto.
A polícia acredita que Rhuan foi morto e cortado em pedaços por ser menino. Bolsonaro defendeu prisão perpétua para casos assim. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. No dia em que as duas mulheres foram presas por matar e esquartejar o menino, as manchetes se voltavam contra um caso de homofobia.
No Brasil e no mundo, todo destaque foi dedicado a duas mulheres vítimas de intolerância, agredidas em Londres por serem gays. Sobre a intolerância em Londres, um site brasileiro cravou: “homofobia mata”. O caso Rhuan mostrou que heterofobia também. Até esquarteja.