do sol e hoje já existem roupas, bonés e óculos com proteção UV, além dos protetores solares com a mesma característica. Os especialistas destacam que o náilon, a seda e o poliéster têm maior fator de proteção do que o algodão, a viscose, o rayon e o linho.

Quanto menor os espaços entre os fios do tecido e maior o peso e a espessura do tecido, maior a proteção. Além disso, as colorações escuras aumentam a proteção 3 a 5 vezes, e as roupas, quando molhadas, perdem metade do FPS.

Para os bebês abaixo dos seis meses de idade, recomenda-se evitar a exposição direta ao Sol e o uso de sombrinhas, guarda-sóis, bonés e roupas. Já para crianças de seis meses a 2 anos, indica-se filtros inorgânicos pela menor capacidade de provocar alergias e alta resistência à água.

Por sua vez, a partir dos dois anos o ideal é utilizar protetor-solar. O fator 50 ou 50+ é o mais indicado para crianças e a aplicação deve ser frequente ao longo do dia (a cada duas horas). Os sprays e protetores que espalham facilmente são os mais indicados para crianças irrequietas.

Bonés e água

Faça questão que a criança ande sempre de chapéu ou boné. Os ombros e a zona do peito são, juntamente com o rosto, as áreas mais sensíveis à exposição solar, por isso é importante que usem camiseta na praia ou piscina.

Manter os níveis de hidratação da criança é fundamental em dias de calor. Como elas nem sempre lembram de beber água, porque estão ocupadas brincando, é importante que os pais oferecem regularmente água aos filhos.

Evite as horas de maior calor, entre 11h00 e 16h00. É fundamental ter sempre uma alternativa ao sol, ou seja, uma sombra onde a criança possa descansar periodicamente da exposição solar, seja um guarda-sol ou uma árvore.

Faça intervalos regulares e aproveite para renovar o protetor solar, dar água e brincar um pouco na sombra.