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8.Maio.2021

Bolsonaro lidera em todos os cenários da eleição

bolsonaro


mesmo sendo massacrado pela midia tradicional todos os dias desde que assumiu o cargo. Amplo levantamento do Paraná Pesquisas mostra que o presidente Jair Bolsonaro, mesmo enfrentando o pior momento de sua popularidade, continua liderando todos os cenários em 2022.

Bolsonaro venceria o ex-presidente Lula em todos os cenários, sempre registrando intenções de voto acima dos 32%, e também quando os pesquisadores fazem simulação de segundo turno. A pesquisa foi divulgada em primeira mão no programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes.

No Cenário 1, o mais provável, Bolsonaro soma 32,7% contra 29,3% do ex-presidente Lula (PT), seguindo-se Ciro Gomes (PDT) com 6,2%, Luciano Huck (5,8%), Sérgio Moro (5,8%) e João Doria (PSDB) com 3,6%.

Nesse cenário, aparecem ainda João Amoêdo (Novo) somando 2,6%, e Mandetta (DEM), com 1,4%. De todos os entrevistados, 8,8% afirmam não optar por qualquer desses candidatos e 3,8% não sabem ou não responderam.

Herdando os de Moro

Em outro quadro, resumido no Cenário 2 do levantamento, sem a participação de Sérgio Moro, Bolsonaro ganha com essa ausência, passando a liderando com 34,1% das intenções de voto, enquanto Lula somaria 29,6, Ciro Gomes tem 6,5% e Huck 6,3%.

Nesse cenário, Doria soma 4,6%, Amoêdo 2,9% e Mandetta 2,4%, enquanto 9,4% responderam “nenhum” ou afirmaram que vitaria em branco ou nulo. O Paraná Pesquisas fez mais uma hipótese de disputa presidencial, o Cenário 3.

Nele, o candidato do PSDB seria o senador Tasso Jereissati (CE) e não Doria. Bolsonaro aumenta mais um pouco os números de intenção de votos, para 34,5%. Lula também sobe, para 30,2%, seguido de Huck (7,9%), Ciro (6,8%), Amoêdo (3,5%), Jereissati (1,8%) e Rodrigo Pacheco (DEM) com 0,7%. “Nenhum, branco ou nulo” totalizam 10,1% e não sabem ou não opinaram 4,4%.

PSDB com Leite

No Cenário 4 do levantamento nacional, o Paraná Pesquisas simulou uma eleição em que o candidato a presidente do PSDB seria o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Nessa hipótese, o presidente Bolsonaro continua liderando com 34,1%, seguido de Lula, que soma 30%.

Os demais candidatos mantêm desempenho semelhante em outros cenários, mas Huck aparece em terceiro lugar com 7,9%, seguido de Ciro (6,9%), Amoêdo (3,4%), Leite (3,2%) e Rodrigo Pacheco (0,5%).

O presidente Jair Bolsonaro também lidera todas as simulações para a eleição em segundo turno, mas o cenário mais apertado é mesmo quando a disputa é contra o ex-presidente petista. Nessa simulação, Bolsonaro tem 42,5% das intenções de voto, contra 39,8% de Lula.

“Nenhum, branco ou nulo” somam 13,5%, enquanto 4,2% não sabem ou não responderam. O Paraná Pesquisas entrevistou 2.010 eleitores em 198 municípios de todos os Estados, incluindo o Distrito Federal, entre os dias 28 de abril e 4 de maio últimos. Com Diário do Poder.


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27.Março.2021

Pandemia muda o mercado de trabalho

trabalho


e as expectativas para o setor, afetado pelas medidas de contenção do vírus desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).

De uma hora para outra, os países tiveram de adotar medidas de restrição e impor o isolamento social à população, a fim de frear o avanço do vírus. As pessoas foram obrigadas a permanecer em casa e sair apenas para realizar atividades essenciais, como fazer compras e ir ao hospital. E a máscara, item que não fazia parte do nosso dia a dia, passou a nos acompanhar em todos os lugares.

Devido à necessidade de se evitar aglomerações, as lojas tiveram de fechar as portas por tempo indeterminado, afetando seriamente o setor de comércio e serviços e acarretando em prejuízos inimagináveis. Até a famosa Rua 25 de março, na capital paulista, sempre lotada, ficou vazia, assim como shoppings em todo o país.

Só foi permitido o funcionamento de serviços considerados indispensáveis, como farmácias e supermercados. E restaurantes só puderam atender os clientes através do sistema de delivery. Neste cenário de recessão global, o número de demissões teve alta.

Ajuda não foi suficiente

Aqui, no Brasil, nem mesmo o pacote de ajuda do governo para as empresas foi suficiente para evitar a taxa recorde de desemprego: entre maio e junho do ano passado, o país registrou uma alta de 35,9%. Vale mencionar que o setor de comércio e serviços era o que mais empregava e, consequentemente, o que mais demitiu no período da pandemia.

Em vista desta situação, as pessoas têm buscado alternativas para se recolocar no mercado de trabalho. Há quem voltou a estudar – começou a aprender um novo idioma ou iniciou uma pós-graduação, por exemplo – e também quem decidiu mudar totalmente os rumos da carreira, se baseando em um teste vocacional e de olho nas oportunidades que podem surgir no pós-pandemia.

Uma pesquisa feita pelo instituto McKinsey prevê que mais de cem milhões de pessoas podem mudar de emprego até 2030. Com a chegada da vacina e o avanço da imunização contra a Covid-19, a expectativa é de que o mercado de trabalho volte a contratar.

A tendência é de que os novos padrões de consumo impostos pela pandemia permaneçam e sejam incorporados de vez pelo setor de comércio e serviços, que vai exigir mão de obra qualificada para as novas funções. Assim como as empresas tiveram de se adaptar aos novos tempos com uma boa dose de inovação e criatividade, os profissionais em busca de recolocação também o farão.


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