Prefeituras vão parar por cinco dias

A Prefeitura de Itabuna aderiu ao protesto liderado pelas instituições municipalistas contra a queda das receitas provenientes do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A escassez de recursos financeiros é um grave problema que preocupa gestores de todo o País, decepcionados com a condução da economia pelo PT.

O prefeito de Itabuna, Augusto Castro, vice-presidente da Amurc, se disse preocupado com o FPM, cujas receitas diminuem enquanto as despesas públicas só aumentam. Ele decidiu que a Prefeitura vai paralisar no dia 30, seguindo o protesto capitaneada pela União das Prefeituras da Bahia (UPB), e no dia 5 de setembro, pela Amurc.

Na quarta-feira, os prefeitos ligados à Amurc aprovaram o protesto. Segundo o presidente Jadson Albano, gestor de Coaraci, o encontro alinhou as estratégias da entidade, com as prefeituras associadas paralisando suas atividades não-essenciais de 30 de agosto a 5 de setembro para sensibilizar o Governo Federal e o Congresso.

“Como o dinheiro diminuiu, não há recurso suficiente para manter todos os serviços. Vamos defender a saúde do povo. Vamos fazer, primeiro, uma paralisação de cinco dias, geral, vão funcionar só os serviços de saúde, para que o pouco dinheiro que nós temos seja para a saúde. Em tempos de crise, os líderes se levantam”, declarou Jadson.

Além da paralisação dos serviços públicos por cinco dias, mantendo apenas os serviços essenciais, a exemplo da saúde, foi construído um documento em defesa do Projeto de Lei nº 334/2023. O projeto é a favor da redução da alíquota do INSS patronal e o documento será entregue aos parlamentares baianos e ao governo.

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sao pedro