Áudio desmente gay que acusou docente

O respeito que a UFBA já teve está sendo destruído pela omissão, leniência com alunos militantes e a defesa de pautas de extrema-esquerda. A vítima, muitas vezes, é um professor que deveria ser defendido pela instituição à qual ele dedica sua experiência, conhecimento e trabalho. Mas não é isso o que acontece.

A revista Oeste trouxe à tona o caso da professora Jan Alyne Barbosa, da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, que foi alvo de um estudante que se apresenta como mulher trans. Ela foi denunciada por "transfobia" e "racismo" supostamente por usar o pronome que combina com seu gênero biológico.

Mas o caso, que aconteceu na terça-feira 12, é diferente da narrativa e tem vídeo provando. Segundo o aluno, que se apresenta como "Liz" Reis, a professora não concordou com suas críticas sobre um conteúdo "porque estgavam fora do conteúdo" e o teria tratado com pronomes masculinos.

"Ela perguntou meu nome quando fiz o primeiro comentário", afirmou "Liz" ao G1. "Assim que respondi, ela disse'Acho que você ficou chateado', e depois que eu a corrigi para 'chateada' e disse que ela estava me violentando". Em certo ponto, Jan Alyne chamou um segurança para retirar o aluno da sala, que estava descontrolado.

"Liz" admitiu ao G1 que saiu da sala de aula berrando pelos corredores da UFBA que estava sofrendo "racismo", apesar de nada referente a raça ter sido dito, e "transfobia". Em seguida prestou queixa na ouvidoria da universidade e registrou boletim de ocorrência na delegacia. UFBA e polícia deizem que vão investigar o caso.

A professora afirma que é alvo de calúnia e difamação, apesar de concordar que poderia ter chamado o homme de "ela". A narrativa poderia "colar", não fosse um áudio, de 1h10, que registra a confusão e está com o G1. Nele, a professora faz um debate baseado em um texto aplicado na aula anterior.

Jan Alyne chama a atenção dos alunos porque, em certo ponto, eles estavam se afastando do tema da aula e comenta que "Liz" não leu o texto porque era sua primeira participação nesta aula. Foi o suficiente para "Liz" se exaltar e passar a ironizar, com voz alta, todas as falas da professora.

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sao pedro