Desfile do 7/9 "flopa" em todo Brasil
No Brasil inteiro o desfile do 7 de setembro foi vazio. Em algumas cidades as ruas ficaram absolutamente limpas de gente. O principal desfile, em Brasília, mostrou os gramados sem ninguém, duas arquibancadas preenchidas por militantes petistas e do MST, alimentados por cachorros-quentes grátis servidos pelo Exército.
O carro oficial, com o caudilho Lula (PT) e a primeira-dama Rosângela, que fez questão de usar um vestido vermelho para afrontar os patriotas, foi acompanhado por ninguém nas laterais, que estavam completamente vazias. Mesmo assim o casal acenava para o público inexistente, sendo flagrados pelas tevês na cena patética.
Com 6 mil militares desfilando e 2.500 dando segurança, o contingente quase atingiu a mesma quantidade de pessoas assistindo o evento, estimado entre 8 mil e 10 mil pessoas. Os ambulantes saíram desiludidos, não conseguiram vendas. Mais da metade dos próprios ministros faltaram, assim como o presidente da Câmara, Arthur Lira.
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis divulgou que a taxa de ocupação na capital federal ficou em 40%, contra o dobro, 80%, em 2022 com o presidente Bolsonaro. No Rio de Janeiro, a avenida do desfile estava com as calçadas desertas, o mesmo em Belo Horizonte e cidades do interior como Campinas.
O deputado federal Nikolas Ferreira chamou o evento de "171 da Independência. Sem bolsonaro, sem povo, sem graça". O colegas cearense André Fernandes mostrou imagens do 7/9 lotado com Bolsonaro e vazio com Lula e indagou "se o país, como diz a velha midia, está dividido, onde está a outra metade?"
O senador Sérgio Moro comentou que "esse é o 7 de setembro de Lula: vazio, sombrio, sem povo e sem alegria. Quem está feliz mesmo hoje são os bandidos e ladrões que celebram a anulação total da Lava Jato".
O deputado federal Carlos Jordy afirmou "não há o que comemorar, apenas relembrar a época que tínhamos um verdadeiro Presidente, patriota e que defendia, acima de tudo, a liberdade do povo brasileiro".
O pastor Silas Malafaia postou "vergonha total! A narrativa de O Globo, Veja e Folha de SP, longe da realidade do que aconteceu nesse 7 de setembro . Esqueceram que acabou o monopólio da informação. Cada celular é uma editoria de notícia . Um 7 de setembro vergonhoso! Faltou povo, patriotismo e calor humano".
O deputado federal Maurício Marcon postou que "o vazio das ruas de hoje deu um recado claro aos políticos melancia, aqueles que ao se elegerem acabam se prostituindo para o capeta para ter acesso a emendas e cargos, o povo não é idiota e esses vendidos serão expostos e a conta chegará na próxima eleição".
Usando dados do Hemocentro de Brasília, nosos editor Marcel Leal observou que "teve mais gente doando sangue em Brasília que assistindo ao velório do 7 de setembro de Ludrão: 12 mil contra menos de 10 mil".
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