Governos reagem a atos pro-Hamas

Países começam a reagir aos inexplicáveis eventos de defesa do Hamas, que invadiu Israel matando todos os civis que encontrou nas ruas, praças e casas, estuprando mulheres antes e depois de assassiná-las, matando bebês, degolando e queimando parte deles, fazendo crianças reféns depois de matar seus pais.

O Canada, que é governado pela esquerda, expulsou do país e extraditou para a Palestina cerca de 60 imigrantes palestinos que fizeram uma manifestação a favor do Hamas. A Alemanha, a Hungria e a França decretaram ilegais quaisquer eventos em defesa do grupo terrorista, com pena de prisão.

Um grupo de apoiadores do terrorismo foi preso em Berlin e em Frankfurt. Na Suécia, um grupo pro-Hamas atacou policiais e destruiu veículos da polícia nas ruas. Em Portugal, a segurança também foi reforçada após manifestações no Porto que acabarem com a sinagoga local vandalizada.

A polícia de Toronto (CA) prendeu três homens que amraçaram matar crianças judias em uma escola. As aulas continuam, mas na Inglaterra e Holanda todas as escolas judias fecharam, por segurança. Em Paris, que tem muitos moradores árabes, um grupo pro-terroristas foi repelido pela polícia no centro da cidade.

Na Inglaterra, militantes de um movimento gay que foram às ruas para defender o Hamas descobriram da pior forma que o grupo odeia gays e ordena sua execução dentro da faixa de Gaza. Foram espancados por árabes gritando “viva Ala, não queremos apoio de homossexuais pecadores".

A convocação de um líder do Hamas, Khaled Mashal, para que todos os militantes ataquem judeus "em qualquer lugar do planeta", já resultou na morte de um professor em Arras, no norte da França, e no atentado a faca contra um diplomata israelense na China, que escapou com ferimentos leves.

Em Madrid, árabes queimam a bandeira israelense. Em Viena, Austria, a polícia enfrenta multidão de palestinos pró-Hamas. Em São Paulo, palestinos fizeram protesto a favor do grupo terrorista que estupra mulheres e mata bebês. Mas no Brasil, o governo de esquerda é parceiro do Hamas e não condena o grupo.

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sao pedro