Hamas assassinou filha de brasileiros

Tchelet Fishbein-Zaarur (18), filha da brasileira Gladys Fishbein, neta de brasileiros e chamada pela família de Celeste, foi encontrada morta, segundo a confirmação da família. Parentes receberam um aviso do Exército de que o corpo foi encontrado perto da fronteira com Gaza e reconhecido por exame de DNA.

Celeste estava desaparecida desde 7 de outubro, quando o Hamas realizou um ataque surpresa em Israel e passou a integrar a lista de sequestrados pelo grupos terrorista islâmico. Durante a última semana, o depoimento da mãe de Celeste à imprensa gerou comoção.

“A situação é insuportável, eu não sei onde ela está, não sei a condição dela, não sei como ela está se sentindo. Eu fico louca. É difícil de continuar a vida. Disseram que encontraram o celular, mas não sabem a condição dela e onde ela está”. Casos como o de Celeste não sesnsibilizam o governo brasileiro.

O contorcionismo ideológico do governo Lula e do PT rebatizou de “movimento” o grupo terrorista Hamas, apesar de haver executado, além de Celeste, três brasileiros – o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, e as cariocas Bruna Valeanu, 24, e Karla Stelzer, 42, entre os 260 assassinados.

Eles estavam se divertindo em uma festa rave. Isso sem contar centenas de adolescentes, idosos e crianças, todos fuzilados ou sequestrados. Covardes, por ser terroristas, perseguiram e mataram apenas civis desarmados, aproveitando que se tratava de um feriado sagrado e as pessoas estavam desarmadas.

A palavra “movimento” passou a ser adotada em notas à imprensa e declarações. A contatação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Políticos e jornalistas sob influência do governo Lula também chamam os terroristas do Hamas de “combatentes” e até mesmo de “soldados”.

No esforço de “passar pano” nos terroristas, até veículos de mídia no Brasil já nem mencionam o começo de tudo: as atrocidades do dia 7. "Omitir as atrocidades do Hamas dez dias depois de cometidas é uma estratégia para escondê-las e retomar o discurso de ódio a Israel", conclui Cláudio Humberto.

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sao pedro