Hamas matou brasileiros em Israel

O número de israelenses mortos nos confrontos Hamas-Israel passou de mil nesta terça-feira (10), o quarto dia desde a ofensiva do grupo terrorista no território. Mas existem centenas de outras vítimas de nacionalidades diferentes, que estudam, trabalham ou visitavam Israel no dia do ataque, como as mortes de 8 franceses, já confirmadas.

O assassinato de dois brasileiros também foi confirmado. Autoridades israelenses encontraram o corpo de Bruna Valeanu, jovem brasileira que se encontrava desaparecida desde o ataque do grupo terrorista Hamas, sábado (7). A informação foi confirmada pela família.

Bruna tinha apenas 24 anos, como o outro brasileiro assassinado pelo Hamas, Ranani Glazer, e como ele também participava de uma festa rave junto a outros 3 mil jovens. No mesmo evento outro brasileiro, Rafael Zimmerman, foi ferido pelos terroristas do Hamas que invadiram o bunker onde tentava se proteger.

Ranani morava em Israel e dividia apartamento com outros dois brasileiros, um israelense e um colombiano, segundo registra suas redes sociais. Eles se divertiam no evento, patrocinado por brasileiros como o pai do DJ brasiliense Alok, quando foram subitamente atacados pelos terroristas.

Carioca, Bruna morava em Israel desde 2015, na cidade de Petah Tikva. Era estudante de Comunicação, Sociologia e Antropologia na Universidade de Tel Aviv. A morte deles se soma a de centenas, a maioria moradores civis, mulheres, crianças e até bebês, como no caso do ataque contra um kibutz (comunidade).

Os terroristas do Hamas assassinaram e decapitaram cerca de 40 bebês e crianças no local. Suas famílias também foram assassinadas. “Um massacre”, afirmou o major-general Itai Veruv ao canal de notícias israelense i24News. A cena foi registrada após forças militares israelenses que reocuparem o kibutz Kfar Aza, no sul do país.

Até a recuperação dos corpos tem sido difícil, pois os terroristas deixaram armadilhas e explosivos entre as vítimas. ‘Você vê os bebês, as mães, os pais, em seus quartos e como o terrorista os mata. Não é uma guerra, não é um campo de batalha. É um massacre, é uma atividade terrorista”, disse o major-general israelense Itai Veruv.

Diplomatas brasileiros estão passando vergonha no exterior, chamados a explicar a “ligação” do presidente Lula (PT) ao grupo terrorista Hamas. Em declaração que, além de relativizar o ataque terrorista, nem sequer cita o Hamas como autor das atrocidades, Lula colocou o Brasil novamente no lado errado do conflito, como na Ucrania.

As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco o petista. O senador Sergio Moro (União-PR) destacou, domingo, a mensagem em que o grupo terrorista cumprimentou Lula pela vitória, em 2022. O artigo, publicado no site do Hamas, é intitulado “Hamas congratula Lula da Silva pela vitória eleitoral”.

Aliados, PT, Psol, PCB, PCdoB e a facção ilegal MST deram apoio “à causa palestina” e evitaram críticas aos terroristas que executaram e sequestraram jovens e crianças. Os partidos de esquerda organizaram uma manifestação contra a vítima dos atos terroristas, Israel, e a favor dos terroristas que tem em sua meta "eliminar o povo judeu". Com Diário do Poder e fontes online.

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sao pedro