Imprensa endossou a mentira do Hamas

O Exército israelense acabou com uma notícia falsa do Hamas que a grande mídia no Brasil reproduziu sem apurar os fatos, como se o Hamas fosse uma fonte de credibilidade. Israel mostrou provas de que o foguete que destruiu parte de um hospítal em Gaza foi disparado pela Jihad Islâmica, parceira do Hamas.

Entre as provas estão um vídeo do momento da explosão, que mostra o missil sendo diparado de um cemitério que fica atrás do hospital. Também foi divulgado o áudio de uma conversa telefônica interceptada por Israel, entre um terrorista do Hamas e outro da Jihad Islâmica.

Na conversa, o Jihadista admite que o missil tinha sido disparado por eles em direção a Israel, mas falhou e caiu no hospital, causando centenas de mortes. O porta-voz militar Daniel Hagari, em conferência de imprensa, observou que "isso fica explícito na conversa dos terroristas".

As falhas em foguetes disparados contra Israel já aconteceram mais de 450 vezes desde o início do ataque covarde do Hamas, em 7 de outubro. Tão logo houve a explosão, os responsáveis pela comunicação do grupo terrorista Hamas espalhou a fake news de que o ataque teria sido das forças militares de Israel.

A grande midia brasileira correu para noticiar a mentira sem apurar. Depois apagaram os posts e mudaram os títulos sem mencionar o Hamas. O mandatário Lula (PT), pensando que o missil era israelense, declarou que "o ataque ao hospital em Gaza é injustificável. Inocentes não podem pagar pela insanidade".

Depois que se provou que ele foi disparado pelos terroristas do Hamas, que Lula chama de "combatentes", ele se calou. A presidência não reafirmou a declaração. Outra declaração apressada foi da Organização Mundiald e Saúde, condenando Israel pelo ataque a um hospital. Também não se retratou.

Durante coletiva pela internet, Hagari confirmou que, pela forma como explodiu, o foguete não poderia fazer parte do arsenal de Israel e que, no momento do ataque, não havia operação militar israelense em curso na região do hospital.

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