Lula tenta proteger terroristas do Hamas

Segundo o jornal Gazeta do Povo, na edição de domingo, o Itamaraty rascunhou uma minuta de resolução, a ser proposta ao conselho de segurança da ONU, com manobras que configurariam vitórias políticas para o grupo terrorista Hamas, apesar dos ataques crueis deflagrados contra Israel.

Há nove dias, o grupo terrorista invadiu a fronteira do país, aproveitando que era um feriado sagrado, quando todos deixam armas e celulares em casa. O Hamas matou todos que encontrou pela frente, nas ruas, praças e nos pontos de ônibus. Invadiu as casas e matou as famílias.

Estuprou as mulheres e meninas que encontrou, depois desfilou com os corpos nus pelas ruas, comemorando. Matou pelo menos 40 bebês, degolou vários deles. Incendiou carros e destruiu residências. Matou as pessoas que estavam em um show e sequestrou 199 idosos e crianças para usar como refém.

Essas pessoas são usadas como escudo humano, assim como a população de Gaza, impedida pelo Hamas de sair dos prédios que Israel anuncia que serão bombardeados, dando prazo para ser esvaziados. O Hamas fuzila quem tenta sair dos prédios e impede que saiam do território pela fronteira.

Com tudo isso, o governo de Lula (PT), amigo dos terroristas, tenta criminalizar Israel por ser atacada (!). A minuta preparada para a ONU "pede" a libertação de todos os civis feitos reféns e quer obrigar Israel a desistir de buscar os terroristas em Gaza ou bombardear posições do Hamas no território palestino.

O governo israelense se queixou à oposição no Congresso. Ele lembrou que Lula quer defender terroristas que também mataram, até agora, três brasileiros, Karla Stelzer, 42 anos, Bruna Valeanu e Ranani Glazer, ambos de 24 anos, além de ter confirmado o rapto de um filho e uma filha de brasileiros.

A manobra do governo Lula tenta abrir espaço para impor sanções a Israel, um Estado legítimo, cujos cidadãos foram covardemente atacados, mortos, sequestrados e seviciados, como no caso do estupro de reféns pelos terroristas do Hamas, que, por ser criminoso, nem sequer integra a Organização.

O Diário do Poder solicitou manifestação do Itamaraty e aguarda resposta, e irá apurar com a oposição no Parlamento a repercussão da resolução mencionada. Para Israel, não há possibilidade de diálogo e o único caminho é eliminar o Hamas, como foi feito com o Isis, outra organização terrorista.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou que exista a possibilidade de um cessar-fogo com o grupo terrorista Hamas em Gaza. “Não há cessar-fogo, nem entrada de ajuda humanitária em Gaza em troca da saída de estrangeiros”, afirmou. Com Diário do Poder e redes sociais.

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sao pedro