Vacina é ligada a câncer e doenças

O jornal A Região fez uma matéria sobre Angus Dalgleish (aqui), renomado professor de Oncologia no St. Georges Hospital Medical School, em Londres, que vem pedindo a interrupção da vacinação contra a Covid por causar uma onda de casos de câncer e a volta dos que estavam em remissão. Outros se juntaram a ele.

O Dr. Yasufumi Murakami, professor e pesquisador da Universidade de Ciências de Tóquio, afirma que "foi descoberto que as vacinas com mRNA possuem sequência de um vírus cancerígeno, o SV40, que pode entrar no genoma humano e gerar mutações genéticas, como o desenvolvimento de todo tipo de câncer".

Ele explica que, ao mesmo tempo, o SV40 suprime a imunidade da pessoa imunizada com este tipo de vacina. "Por isso estamos vendo tantos casos de miocardite, leucemia, câncers dos mais variados tipos, em jovens". Outro alerta vem do Dr. Peter A. McCullough, cardiologista americano.

O médico foi vice-chefe de medicina interna do Baylor University Medical Center e professor da Texas A&M University. Durante a pandemia da Covid, ele foi perseguido por alertar sobre os efeitos da vacina, em especial a consequẽncia do uso de cDNA nas células humanas.

Ele afirma que isso afeta a regulação do gene, causa resistência a antibióticos e oncogenesis (um processo complexo, de várias etapas, que faz com que células normais se tornem cancerígenas). Para ele, as vacinas deste tipo levam o problema para o coração, cérebro, nervos e órgãos reprodutores.

Sasha Latypova, uma ex-executiva da indústria farmacêutica, conta que documentos obtidos pelo departamento de Saúde dos Estados Unidos sobre a vacina contra Covid da Moderna sugerem que o governo americano e ela tramaram para contornar a regulação e os padrões científicos que garantem a segurança vacinal.

Todas as suspeitas de médicos e jornalistas se somam ao contrato feito entre a União Europeia e a Pfizer no início da vacinação. O documento, liberado do sigilo nos últimos dias, mostra a aceitação de um produto obscuro, sem segurança nem testes suficientes. E isenta a farmacêutica de qualquer consequência.

Em um dos itens, ele diz "o Estado-Membro Participante (país da UE) reconhece que a Vacina e os materiais relacionados com a Vacina, e os seus componentes e materiais constituintes estão a ser rapidamente desenvolvidos devido às circunstâncias de emergência da pandemia da COVID-19".

"O Estado-Membro Participante reconhece ainda que os efeitos a longo prazo e a eficácia da Vacina não são atualmente conhecidos e que pode haver efeitos adversos da Vacina que não são atualmente conhecidos", afirma o documento. Na época, países e laboratórios garantiram que a vacina era segura.

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sao pedro