Bolsonaro consegue liberar brasileiros

Apesar dos esforços diplomáticos de Israel, o Hamas, organização terrorista que controla a Faixa de Gaza, impediu a abertura da passagem de Rafah nesta sexta, frustrando o plano de permitir que os cidadãos de vários paises, inclusive os brasileiros, deixassem a região. Mas eles já estão autorizados na próxima abertura.

Depois de várias listas de liberados para deixar a Faixa de Gaza sem nenhum brasileiro, o pesadelo deve terminar em breve, com os 34 brasileiros autorizados a cruzar a fronteira de Rafah com o Egito para ser repatriados pela FAB. A demora foi causada pela posição do governo Lula. E resolvida pelo presidente Bolsonaro.

Lula demorou para condenar o Hamas e ainda acusa Israel de "genocídio" por se defender. A demora para liberação dos brasileiros mostrou desprestígio do Itamaraty. O grupo passou por angustiante espera enquanto outros países, como os Estados Unidos, retiravam centenas de nacionais. Até quarta, foram mais de 3.400.

O chanceler do Brasil, Mauro Vieira, chegou a anunciar que os brasileiros deixariam a Faixa de Gaza até a quarta, mas era 'fake news'. A liberação só veio depois de uma conversa do presidente Jair Bolsonaro com Yossi Shelley, assessor do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o embaixador Daniel Zonshine.

Os 34 brasileiros à espera para sair de Gaza não podiam esperar, mas o futuro embaixador do Brasil no Catar só deve assumir em janeiro, dizem fontes do Itamaraty. A longa vacância, desrespeitosa, retirou do Brasil a interlocução de alto nível com o país, que exerce papel-chave na escolha de autorizados a deixar Gaza.

Somado às constantes afrontas do governo Lula e da esquerda brasileira contra Israel, a previsão era de que nenhum brasileiro deixaria Gaza até o fim da guerra. Só com a intervenção do presidente Bolsonaro o repatriamento foi resolvido. Na internet, a hashtag #BolsonaroNobeldaPaz liderou os trending topics do X.

A conquista de Bolsonaro irritou profundamente o mandatário Lula da Silva (PT), que esperava, em seus delírios, se tornar um líder mundial e receber o Nobel da Paz, resolvendo a invasão da Ucrania pela Russia "bebendo uma cervejinha" e o bloqueio da saída de brasileiros mandando o recado "solta os brasileiro aí, pô".

Ficar ao lado do Hamas, contra toda a Europa e os Estados Unidos, tornou o Brasil um anão diplomático que já começa a sofrer consequências que afetarão a vida de toda a população, como a retirada de investimentos estrangeiros, boicote a produtos do Brasil e dificuldade para um brasileiro entrar na Europa.

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