Estudos condenam vacina obrigatória

Mesmo sendo um produto ainda em estudos, sem segurança sobre efeitos colaterais futuros, o Brasil será o único país a tornar a vacina contra a Covid obrigatória para crianças até 6 anos, pessoas acima de 60 anos, com comorbidades, índios, quilombolas, abrigados, deficientes, presos e moradores de rua.

Os pais serão impedidos de optar pela não vacinação das crianças, público onde a incidência do virus foi menos que 0,01% e os mais vulneráveis a sofrer consequências na saúde no futuro. O governo ameaça tirar o Bolsa Família, impedir o acesso à Educação e até medidas extremas como tomar a guarda da criança.

A medida é absurda e vai contra os princípios da democracia, onde são os pais - e não o estado, quem devem decidir como criar seus filhos, principalmente protegê-los de uma vacina que não provou ainda sua segurtança, mas está sendo imposta a um público praticamente não afetado pela Covid.

Vários estudos mostram que a vacina não pode ser considerada segura. A própria Pfizer, em seu contrato com a União Européia, diz que as vacinas foram desenvolvidas num prazo rápido demais, que ela não conhece todos os efeitos colaterais atuais nem os que podem aparecer no futuro. Está escrito no contrato.

O médico Alessandro Loyola diz que a infecção por SARS-CoV-2 "certamente apresenta um risco aumentado para pessoas com mais de 65 anos ou aquelas com comorbidades como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer e obesidade". Mas ele faz uma ressalva sobre as ciranças.

"Desde o começo, percebeu-se que crianças apresentavam um risco muito pequeno de infecção grave e um risco ainda menor de morte pela doença: a taxa de mortalidade por Covid19 em pessoas com menos de 14 anos era de apenas 0,03% a 0,1%. Somado a isso, faltam dados de segurança de médio e longo prazo".

Em abril de 2022 um estudo mostrou aumento da incidência de morte cardíaca súbita em pessoas com menos de 40 anos após o uso de vacinas de RNAm contra Covid19 em Israel. Em junho, outro estudo mostrou aumento do risco de eventos tromboembólicos, de trombocitopenia grave e de doença coronariana aguda.

Em setembro, um estudo mostrou que as vacinas estavam associadas a um risco excessivo de efeitos colaterais graves, incluindo de coagulação, lesões cardíacas agudas, paralisia facial e encefalite. O risco era de 1 evento para cada 550 indivíduos vacinados, muito maior que o de qualquer outra vacina conhecida.

Em fevereiro de 2023, a Secretaria de Saúde da Flórida (EUA) emitiu um alerta informando que a “vacinação em massa contra Covid19 havia resultado em um aumento de 1.700% de notificações de efeitos adversos gerais a vacinas e um aumento de 4.400% das notificações de efeitos adversos potencialmente letais.

Um relatório do Food and Drug Administration (do governo americano) sobre vacinação de crianças entre 5 e 11 anos com Pfizer revela que, para cada 1 morte por Covid19 evitada são previstos 106 casos de miocardite, chegando a 179 casos entre meninos.

No dia 13 deste mês a própria Pfizer publicou um aviso oficial admitindo que sua vacina aumenta o risco de pericardite e miocardite, especialmente em meninos de 12 a 17 anos. O conselho britânico para vacinação recomendou não vacinar crianças saudáveis entre 12 e 15 anos, pelo risco de inflação coronária.

O jornal Glasgow Times noticiou um estudo feito na Escócia que mostra que idosos com duas doses tiveram mais internação por Covid do que as não vacinadas. Isos acontece, segundo os especialistas ouvidos pelo jornal, por causa de uma diminuição da imunidade causada pela vacina.

Um relatório estatístico do departmaento de saúde do Reino Unido já mostrava dados preocupantes em 2021. Com as mortes acompanhadas mês a mês, em todos eles o número de pessoas que receberam duas doses da vacina e faleceram por Covid foi sempre maior do que os óbitos de não vacinados.

Em maio de 2021, por exemplo, morreram 84 não vacinados e 205 com pelo menos uma dose da vacina. Em junho foram 100 sem vacina contra 232 vacinados, em julho 387 contra 909, em agosto 658 contra 1.771, em setembro 584 contra 2,318, em outubro 531 contra 2.529, em novembro 643 a 2.551 e assim por diante.

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sao pedro