Agro caiu pela primeira vez em anos

Responsável por sustentar o país, salvar as contas externas durante a pandemia e alimentar boa parte do planeta durante a emergência de saúde, o agronegócio brasileiro começa a sentir os efeitos da gestão caótica do chefe de governo Lula da Silva (PT), que despreza e persegue o setor.

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro caiu 1,37% no terceiro trimestre de 2023, acumulando queda de 0,91% nos primeiros nove meses do ano, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O levantamento indica ainda que, com base nesse desempenho parcial, o PIB do setor pode alcançar R$2,62 trilhões em 2023, o que corresponderia a 24,1% do PIB do país. Segundo pesquisadores do Cepea, o desempenho do agronegócio no terceiro trimestre foi afetado pelo recuo dos preços em todos os segmentos.

O resultado só não foi mais desfavorável devido ao desempenho de safra recorde no campo e ao crescimento na produção pecuária, laticínios e volume de abates. Esses fatores, por sua vez, resultaram em um aumento na demanda tanto para os segmentos de insumos quanto para os agrosserviços.

No primário, destacaram-se significativas reduções nos preços de importantes culturas, como algodão, café, milho, soja e trigo, assim como boi gordo, frango vivo e leite.

Nas agroindústrias de base agrícola, ressalta-se as quedas nos biocombustíveis, produtos de madeira, óleos vegetais e na indústria do café, entre outros. Nas de base pecuário, as cotações mais baixas impactaram principalmente as indústrias de laticínios e de abate e preparação de carnes e pescados. Com Diário do Poder

20:09  |  


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sao pedro