João Roma confirma Bolsonaro na Bahia

O presidente do PL na Bahia, João Roma, confirmou nesta quinta-feira que o presidente Jair Bolsonaro visitará o estado em breve para reforçar as pré-candidaturas a prefeito e a vereador do PL na Bahia. “O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil e no mês de março deve vir à Bahia", disse.

"Ele vai participar de algumas atividades e do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil”, conta Roma. O partido tem planos traçados para importantes cidades baianas como Salvador e Feira de Santana, bem como a estruturação da sigla em todo o estado.

“Precisamos criar musculatura, estrutura, nos principais municípios da Bahia”, diz Roma. Na capital, a tendência é apoiar o atual prefeito Bruno Reis (União Brasil) à reeleição. “Começamos uma grande aproximação com o prefeito Bruno Reis e estamos caminhando para uma possível aliança”.

Já em Feira de Santana, o presidente estadual do PL reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. “Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia”, destaca Roma.

Sobre o primeiro ano do governador Jerônimo Rodrigues (PT), Roma criticou os vacilos. “Ele conversa, mas não apresenta caminho estratégico para a Bahia. O estado, por exemplo, enfrentou uma fortíssima seca, mas não se viu nenhuma ação do governo. Jerônimo não apresenta respostas ao povo baiano”, resumiu.

O ex-ministro da Cidadania voltou a recomendar ao governador que revogue a lei que aumenta o ICMS na Bahia, uma vez que, na Reforma Tributária, “o dispositivo que causaria perda aos estados não foi aprovado. É um absurdo essa sanha do estado em busca de mais impostos”.

Roma enfatizou que, no governo Lula, também se observa o mesmo princípio de criar dificuldades para quem produz. “A todo momento existem tropeços e armadilhas contra o contribuinte, contra o trabalhador brasileiro. Muitas vezes se observa a tentativa de dar dribles no Congresso Nacional".

"Lula vetou matérias que o Congresso já tinha deliberado”, exemplificou. O ex-ministro também aponta o viés ideológico do governo petista. “Não bastasse a politização do Judiciário, temos um governo sempre jogando para a plateia, com viés político exacerbado”.

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sao pedro