Reveillon do Rio foi muito esvaziado

O Reveillon do Rio de Janeiro encolheu bastante em relação ao histórico de 2 milhões de pessoas em média. Neste ano, a praia mostrava enormes áreas sem ninguém e uma maior concentração apenas em frente ao palco dos shows. A ocupação foi parecida dce um fim de semana normal de Copacabana.

Os hotéis da capital fluminense, que esperavam uma ocupação em torno de 95%, como o HoteisRIO previa em 26 de dezembro, ficou em apenas 87,13%, segundo a entidade, que reúne os meios de hospedagem do Rio de Janeiro. Na festa de 2022 para 2023 a cidade registrou 92,5% de lotação nos hotéis.

Uma das razões pode ter sido o boicote da população de direita contra artistas que defendem um ex-presidiário no comando do país, além de pautas como "multi-gêneros", ideologia de gênero nas escolas, liberação das drogas e do aborto, censura à liberdade de expressão e ataques terroristas do Hamas a Israel.

Outro motivo é a insegurança do Rio, que voltou aos patamares de antes de 2019. Os arrastões foram constantes, gerando correria e pânico. Nota oficial da PM mostra que ela só prendeu quatro homens e 12 menores. Um dos presos tinha mandado de prisão em aberto e foi reconhecido por câmeras.

Segundo a secretaria, os outros foram presos em pontos diferentes do bairro. Ou seja, quem fez arrastão na praia não foi incomodado pela polícia. Ela alega ter "montado 30 pontos de bloqueios e 15 pontos de revista, com 150 detectores de metais, 61 torres de observação e monitoramento aéreo com drones.

15:24  |  


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sao pedro