Tiro de "índio" gerou tiroteio na Bahia

Informação oficial da PM enviada ao programa Conexão Morena, da Morena FM, revela os bastidores do conflito entre invasores de terra e fazendeiros em Potiraguá. Segundo o relatório, 17 supostos indios invadiram a fazenda Inhuma, fizeram dois vaqueiros reféns e expulsaram os outros.

Um dos vaqueiros que foi mantido refém pelos "indígenas" que invadiram a fazenda contou que muitos estavam com o rosto coberto e portavam muitas armas, como rifles, revólveres e pistolas. A PM montou uma operação para "acompanhar" a situação e prendeu um "índio" armado no sábado.

Porém, não agiu para tirar os invasores e ignorou o comunicado dos fazendeiros, de que iam retomar a propriedade. A Polícia Militar se limitou a formar um bloqueio na frente da propriedade. Quando os fazendeiros chegaram, ainda de forma pacífica, a PM não intermediou nenhum diálogo.

Segundo o relatório oficial, um disparo feitos por um dos invasores na direção dos produtores gerou o tiroteio que terminou com a morte da invasora "Nega Pataxó" e ferimentos no "cacique" Nailton e em um fazendeiro. Durante o tiroteio, os "índios" acabaram fugindo para um matagal.

A PM prendeu dois pecuaristas, um deles o autor do tiro que acertou a invasora e o "cacique". A fazenda não está em área indígena nem faz parte de qualquer projeto de demarcação. Inexistentes durante os quatro anos do governo Bolsonaro, as invasões "indígenas" voltaram com o governo Lula.

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sao pedro