Mundo reage ao antisemitismo de Lula

A fala do neonazista Lula da Silva (PT) igualando o holocausto que assassinou 6 milhões de judeus sob Hitler com a defesa de Israel contra o grupo terrorista Hamas, que matou 1.500 judeus num só ataque coordenado, incluindo bebês e famílias inteiras, gerou revolta no mundo inteiro e reação no Brasil.

A situação só ficou pior com declarações do "chanceler de fato" Celso Amorim e de lideranças do PT que não escondem seu antisemitismo, como José Genoíno, Paulo Pimenta e Gleisi Hoffmann. Apoiadores de Lula também já fizeram postagens antisemitas, como Guilherme Boulos.

Também foi agravada pela decisão de Lula da Silva em convocar o embaixador em Israel, Frederico Meyer, de volta ao país. A medida, no mundo diplomático, é considerada dura e um caminho em direção ao corte de relações, o que prejudica principalmente os negócios e convênios entre os países.

Apesar do silêncio de descendentes de judeus no STF, como Luiz Fux, Barroso e Dias Toffoli, os deputados reagiram entrando com um pedido de impeachment de Lula da Silva por crime de responsabilidade, baseado no Artigo quinto da Constituição Brasileira, que é claro em sua definição.

"Art. 5º São crimes de responsabilidade contra a existência política da União:

3- cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade". O pedido já somava quase 100 assinaturas nesta segunda-feira.

A deputada federal Carla Zambeli postou no X que "Lula impõe ao brasil uma crise diplomática sem precedentes na história. vergonha! Desgraça. Israel declara lula oficialmente 'persona non grata' após comparação com holocausto, um status gravíssimo para a diplomacia internacional".

O colega Marcel van Hattem disse que "Lula conseguiu, mais uma vez, se superar com sua declaração criminosa, aberrante e antissemita contra os judeus hoje. Comparar a legítima reação de Israel contra os ataques covardes do Hamas ao que Hitler fez no Nazismo é completamente deplorável, inexplicável!"

"A banalização do holocausto por Lula é puro antissemitismo e, por isso, apresentaremos juntamente com o Partido Novo notícia crime à Procuradoria Geral da República para que Lula responda pelo crime de racismo," escreveu o deputado federal.

O deputado Gustavo Gayer postou um video onde se mostra desnorteado com o discurso do neonazista e uma nota do grupo terrorista Hamas agradecendo a Lula da Silva. "Meu Deus! Hamas acaba de emitir uma nota oficial agradecendo Lula! Isso é o maior escândalo internacional que o Brasil já teve".

Outro deputado, Nikolas Ferreira, lembrou que "idosas, baderneiros e pessoas com nenhum antecedente criminal são condenados a 17 anos de cadeia sob alegação de serem terroristas. Hoje, o grupo terrorista Hamas faz agradecimentos ao Lula. A esquerda é diabólica. A mentira é sua essência".

A deputada Silvia Waiãpi afirmou que "fala de ódio de Lula é atributo de impeachment. Lula banaliza o Holocausto, desrespeita os mais de 6 milhões de judeus assassinados, propaga ódio entre os povos, e expõe nosso país ao perigo da guerra".

Luiz Philippe de Orleans e Bragança declarou sua "solidariedade ao povo judeu. Lula não representa o Brasil". Já Ed Raposo lembrou de uma entevista de Lula à Playboy onde ele "elogiou a disposição, força e dedicação de Hitler e afirmou que o líder nazista ‘mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem'".

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