Racista é proibida de sair de Arraial
A pedido da Polícia Civil, a Justiça proibiu a chilena Ana Maria Leiva Blanco de deixar Arraial d’Ajuda. Ela é a mulher que aparece num surto de ódio dentro da loja da empresária judia Herta Breslauer. A mulher atacou Herta, dando um tapa, passando a proferir xingamentos por ela ser judia, jogar objetos e destruir o local.
O video, que viralizou na internte, mostra Ana Maria agredindo verbalmente e atirando objetos contra a empresária, chamando-a de "sinonista". Levada para a delegacia, ela prestou depoimento e será investigada por racismo, injúria, grave ameaça, dano qualificado e tentativa de agressão.
O juiz Armando Duarte Mesquita também proibiu a racista chilena de voltar à loja de Herta ou se aproximar dela. Segundo o advogado da vítima, a chilena “entrou na loja e perguntou para a minha cliente: Você está feliz?” Antes que pudesse responder, a empresária teria sido agredida com um tapa no rosto.
Mesmo com repercussão nacional, o ataque racista foi ignorado pelo ministro dos direitos humanos, pelo chefe do governo, Lula (PT), pelas feministas, pelo PT e pela esquerda em geral, . O único membro do governo a se posicionar foi o vice Geraldo Alckmin, em sua conta no X.
"Este tipo de comportamento é absolutamente inaceitável, especialmente em um país como o Brasil”, afirmou. “O Brasil é uma nação formada pela mistura de povos e culturas, e atitudes discriminatórias contrariam os valores fundamentais de respeito e convivência pacífica", completou.
O ataque vem pouco depois que o ex-presidente do PT, José Genoíno, incentivou boicote à lojas de judeus, enquanto defendia o grupo terrorista Hamas. O próprio governo condenou Israel por se defender do ataque terorrista que assasinou 1.200 pessoa em janeiro, degolou bebês e sequestrou judeus. Influencia.
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