Documentário desfaz mentira do clima

Um documentário está abalando a comunidade científica. Ele contraria a versão de vários governos e da midia sobre a suposta emergência climática, revisando vários dados oficiais como a evolução da temperatura, as concentrações de CO2 e a frequência de fenómenos meteorológicos extremos.

São igualmente abordados os sistemas de incentivo que ajudaram a estabelecer uma “indústria do clima” e criar a ideia de “consenso científico”. Pesquisadores passaram a só receber financiamento se a pesquisa buscasse comprovar a narrativa desejada. Os outros enfrentaram boicotes e não conseguiram publicação.

O filme inclui entrevistas com vários cientistas de renome e um vencedor do prémio Nobel da Física. O documentário defende que não existe qualquer base científica provando que o ser humano é responsável por alterações consideráveis no clima, assim como não há nenhum tipo de emergência climática.

Pelo contrário, segundo os investigadores entrevistados, não existe aumento significativo de temperatura e CO2, caso houvesse eles seria desejável. Os supostos recordes de temperatura resultam do fato de que as medições são feitas, cada vez mais, em zonas urbanas e com maior atividade humana.

Quando se recorre a outros métodos mais confiáveis, como medições por balões meteorológicos ou por satélites, incluindo áreas rurais e oceanos, o aumento de temperatura dos últimos anos é extremamente menor. Outra falácia é a relação entre temperatura e concentrações de CO2.

Os cientistas destacam que as temperaturas atuais e os níveis de CO2 atmosférico, em comparação com os últimos 500 milhões de anos da história da Terra, são extremamente baixos. Segundo eles, não existe uma correlação consistente entre as concentrações de CO2 na atmosfera e as temperaturas globais.

"Tanto falando de milhões de anos atrás ou desde a revolução industrial, época onde já existiu um período de forte arrefecimento, após um grande aumento de emissões humanas de CO2", destaca o documentário. Na época falou-se até mesmo em um esfriamento global.

Os autores também revelam que, apesar de todo o mediatismo e associação com as alterações climáticas, os principais estudos e dados oficiais não apoiam a afirmação de que estamos presenciando um aumento de fenómenos meteorológicos extremos como furacões, secas, ondas de calor ou incêndios florestais.

Ele explica por que a mentira propsperou. Os elevados incentivos financeiros criaram a “indústria do clima” e a produção massiva de artigos científicos de fraquíssima qualidade, que contribuíram para a criação de um falso consenso científico e a dependência de milhares de pessoas dessa crise climática.

A enorme pressão sobre os cientistas e jornalistas para não questionar a narrativa oficial e mediática, além da censura imposta a quem o fazia, reforçaram ainda mais a percepção geral de consenso. Os cientistas explicam que por trás de todo essa alarmismo climático estão interesses em controlar a população.

O alarmismo climático tem o tom perfeito para justificar o aumento da interferência, do poder e do controlo governamental. Um exemplo é a tentativa de alguns governos em eliminar 30% dos rebanhos bovinos alegando que seu "peido" afeta o clima, algo jamais provado cientificamente.

Outros impõem restrições ao agronegócio, proibem o tráfego de carros em algumas áreas, tentam cobrar impostos sobre "pegada de carbono", impedem a instalação de novos negócios e o aproveitamento racional de áreas de mata não nativa.

O filme inclui entrevistas com o professor Steven Koonin, antigo reitor e vice-presidente do Caltech; o professor Dick Lindzen, de meteorologia em Harvard e no MIT;, o professor Will Happer, de física em Princeton; o Dr. John Clauser, vencedor do Nobel de Física; e o professor Nir Shaviv, do Instituto de Física Racah, entre outros. O video pode ser visto de graça no Youtube.

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sao pedro