Venezuelanos são problema em Itabuna

Após a morte de uma criança de 2 anos na semana passada, em Itabuna, o abrigo dos indígenas venezuelanos voltou ao noticiário. Neste domingo, uma briga generalizada terminou em agressões físicas e parte dos envolvidos foi parar no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães.

Segundo a prefeitura, os imigrantes brigaram entre si, após discussão envolvendo o cacique do grupo, a mulher dele e o cunhado do líder indígena. Os envolvidos deram entrada no Hospital com hematomas na cabeça, no rosto e outras partes do corpo, mas não precisaram de internamento.

A confusão também se estendeu a um bar do bairro, onde outros venezuelanos "enchiam a cara". Um deles deu um tapa no rosto de uma criança, gerando revolta na mãe, que chamou os vizinhos. A Polícia Militar teve que ser acionada para intervir tanto no bar quanto no abrigo dos imigrantes.

O abrigo funciona no antigo Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães, no Mangabinha. Mais de 50 indígenas da etnia warao vivem no lugar, sob os cuidados da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza de Itabuna. Após a confusão, a Prefeitura informou que levará o caso à Polícia Federal.

Conselho Tutelar do Município, Funai, Ministério Público e Polícia Federal também acompanham a situação dos imigrantes. Segundo a Prefeitura, apesar do fornecimento de refeições, crianças estão sofrendo com desnutrição, causa da morte da menina de 2 anos na semana passada.

Elas também estariam sendo expostas a ambientes com música alta até de madrugada, festas, consumo de álcool e outras drogas. Os moradores do bairro se queixam, todos os dias, dos vizinhos inoportunos, e preferem que os venezuelanos sejam enviados para outra cidade.

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sao pedro