Governo corta farmácia e auxilio gás

Num verdadeiro deboche com os brasileiros mais carentes, o mandatário Lula da Silva (PT) anunciou que vai passar o Dia dos Namorados na Itália colm Rosângela da Silva. No dia seguinte, cortou R$ 5,7 bilhões em despesas não obrigatórias que afetam a população mais vulnerável.

O corte de R$ 5,7 bilhões impactam o programa Farmácia Popular, o ensino integral, o Auxílio Gás e projetos em rodovias federais, entre outros. Também prejudicam o trabalho de entidades como Receita Federal, Polícia Federal, Exército e Polícia Rodoviária Federal.

O corte mais significativo foi na manutenção administrativa de órgãos federais, com redução de R$ 799,6 milhões, afetando 83 instituições. O Exército afirmou que o corte impacta seu planejamento estratégico, sustentabilidade de materiais de emprego militar e administração de Organizações Militares.

A Polícia Federal relatou que a redução foi superior a R$ 200 milhões em comparação com 2023, podendo afetar diversas atividades do órgão. O programa Farmácia Popular teve redução de R$ 185 milhões no sistema de gratuidade e R$ 107 milhões no sistema de co-pagamento.

A implantação de escolas em tempo integral perdeu R$ 165,8 milhões, enquanto o Auxílio Gás teve corte de R$ 69,7 milhões. O Ministério da Saúde declarou que o Farmácia Popular teve seu orçamento aumentado em 2024 e a redução atual de recursos não afeta seu planejamento imediato.

Os cortes afetaram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com 12 obras em rodovias federais perdendo 100% dos recursos do Orçamento. Ou seja, ficarão paradas. O DNIT realocou os recursos para otimizar a alocação sem prejudicar os empreendimentos em execução. Com Diário do Poder

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