Roma cobra retomada de obras na Bahia

O presidente do PL baiano, ex-ministro da Cidadania, João Roma apontou que a volta do PT ao comando do governo federal coincidiu com a paralisação de duas importantes obras de infraestrutura de transportes na Bahia: a construção do Anel de Contorno de Feira de Santana e a duplicação da BR 101.

“No governo do presidente Bolsonaro, essas obras andaram. Vai lá hoje. Parou a obra do rodoanel de Feira, parou a obra da duplicação da 101, que chegaria ao trecho da BR 324 até a região de Santo Antônio de Jesus”, declarou Roma, em entrevista à Rádio Andaiá, de Santo Antônio de Jesus.

O ex-ministro diz que a estagnação econômica e a usura por impostos são uma marca do petismo. “Com isso, o dinheiro sumiu da praça, o comércio está retraído, começa a aumentar o desemprego e, com isso, vem a violência. Hoje, em qualquer cidade pequena, vemos guerra de facção”, comentou.

Sobre a fome por impostos das gestões do PT, o ex-ministro apontou as consequências. “O empreendedor baiano fica menos competitivo porque o baiano tem mais impostos para pagar. Quem quer comprar um barco, por exemplo, acaba comprando no Espírito Santo, pois é um estado que cobra menos impostos”.

Roma declarou que a população baiana tem sido vítima de manipulação do PT que, por meio de propagandas que não refletem a realidade, tenta esconder as mazelas que assolam o estado após cinco gestões petistas à frente do governo estadual. “A população tem sido vítima de uma comunicação mentirosa do PT”.

Ele ressaltou que sua pré-candidatura a governador em 2026 está mantida, "justamente para realizar um contraponto ao que vem sendo feito pelas gestões do PT na Bahia". Sobre as gestões de Jerônimo e de Lula, Roma diz que é “um ano e meio de muitas frustração e de promessas não entregues".

“Estados vizinhos têm avançado em infraestrutura e atração de investimentos”, disse Roma, ao colocar que a Bahia tem perdido competitividade devido à alta de impostos que sufoca quem deseja empreender e não tem acompanhado o desenvolvimento de estados vizinhos como Espírito Santo, Minas Gerais e Goiás.

O ex-ministro da Cidadania comparou que, no governo do presidente Jair Bolsonaro, a situação era melhor mesmo com uma pandemia. “Ninguém ficou desassistido. Já o Lula cortou mais de 2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, meramente para fazer averiguação. Parece que o dinheiro sumiu e o desejo de mudança apareceu”.

19:06  |  


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sao pedro