Atentado contra Trump deixa 2 mortos

Assim como Bolsonaro em 2018, o presidente amaricano Donald Trump sofreu um atentado contra sua vida na campanha. Aqui tentatam impedir a vitória certa do patriota com uma facada. Lá, usaram uma arma de fogo, mas a intenção e a motivação são as mesmas: desespero para impedir a vitória da direita.

Enquanto opositores do republicano tentam forjar teses que minimizam o ataque a tiros deste sábado contra a vida de Trump, o FBI não teve dúvidas ao afirmar, no domingo, que o rival do democrata Joe Biden foi alvo de uma tentativa de homicídio. Trump sobreviveu ao ataque com tiros de fuzil AR-15.

Logo que foi atingido, os seguranças tentaram retirar Trump do local, mas ele levantou, com o lado do rosto ensanguentado, levantou o punho e gritou "lute! Lute!, Lute!" A multidão, que ainda estava correndo e confusa, voltou para a frente do palanque e começou a gritar “USA, USA, USA!” (Estados Unidos da América)

Trump estava discursando em um comício eleitoral e teve sua orelha perfurada por uma das balas. “O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o sujeito envolvido na tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump em 13 de julho, em Butler, Pensilvânia", diz o órgão.

"Esta continua sendo uma investigação ativa e contínua, e qualquer pessoa com informações que possam ajudar na investigação é encorajada a enviar fotos ou vídeos on-line em fbi.gov/butler ou ligar para 1-800-CALL-FBI”, disse o comunicado da principal agência de aplicação da lei nos Estados Unidos.

Os investigadores acreditam que Crooks usou um fuzil AR-15 comprado por seu pai. Mas não se sabe se pegou sem o conhecimento dele. A distância do criminoso até Trump era de apenas 150 metros, mas já se sabe que ele era um atirador ruim, tendo sido rejeitado no clube de tiro de sua escola.

Além de Trump, duas pessoas ficaram feridas no ataque e outra morreu. A vítima fatal foi Corey Comperatore, um bombeiro voluntário que se jogou para proteger a família dos tiros. Trump foi atingido na orelha e levado rapidamente pelos seguranças enquanto sangrava. Por dois milimetros não foi morto.

Da mesma forma com que conduziram a investigação no Brasil, o FBI declarou que o atirador "agiu sozinho", mesmo sem apurar suas ligações políticas, o que ele fez antes, com quem se encontrou ou com quem falou. O FBI parece ter pressa em declarar "ato isolado" e encerrar o caso, como fez a Polícia Federal no Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) prestou solidariedade a Trump em seu perfil na rede X.com, onde o exaltou como "o maior líder mundial da atualidade," desejou pronta recuperação e disse que o reencontrará "durante a posse presidencial," após a vitória do americano. Com Diário do Poder e midia dos EUA.

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sao pedro