Vacinas de Covid geram tromboembolia
As injeções de mRNA para Covid-19 foram associadas a um aumento impressionante de 111.795% nos coágulos cerebrais nos Estados Unidos após a distribuição da vacina, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS).
A tromboembolia cerebral, reconhecida como um efeito colateral das vacinas contra a Covid-19, é uma condição na qual um coágulo se forma em um vaso sanguíneo, viaja pela corrente e fica alojado em uma artéria que fornece sangue ao cérebro. Essa obstrução pode causar um derrame ou AVC.
Os pesquisadores analisaram dados dos CDCs dos EUA e do VAERS entre 1º de janeiro de 1990 e 31 de dezembro de 2023. Eles compararam os casos de tromboembolia cerebral relatados após as vacinações contra a Covid-19 com aqueles relatados após vacinas contra a gripe e outras vacinas.
Eles descobriram que o risco de tromboembolismo cerebral após as injeções de mRNA contra Covid-19 é muito maior que o de a vacina contra a gripe e todas as outras. Houve 52 registros de tromboembolismo cerebral associado a vacinas contra influenza, porém os vinculados à de Covid-19 chegaram a 5.137.
O aumento impressionante levou os pesquisadores a pedir a suspensão imediata, em todo o mundo, das vacinas contra a Covid-19, particularmente em mulheres em idade reprodutiva. Dr. Peter McCullough explica que o estudo "não capturou o nível completo de devastação neurológica permanente e incapacidade".
"Posso dizer que as taxas devem ser muito mais altas, dada a natureza extensa dos coágulos sanguíneos relatados. Esses dados, entre outros, apoiam fortemente a remoção de todas as vacinas e reforços da Covid-19 do mercado. Ninguém deve correr risco de sofrer um derrame sério com qualquer vacina.”
O governo do petista Lula da Silva não só continua ignorando os alertas, que já levaram ao cancelamento da vacinação em vários países, como tornou o Brasil o único do mundo a obrigar os pais a injetar essa vacina perigosa em seus filhos menores.
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