Protestos mundiais querem Maduro fora
Em um movimento de resistência que ecoa pela América Latina, Estados Unidos e Europa, milhares de venezuelanos tomaram as ruas no sábado, 17 de agosto, exigindo que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sob o jugo do chavismo, torne públicas as atas eleitorais, que a oposição já mostrou na internet.
Manifestantes desafiaram o regime desde o Canadá até o Peru, passando por Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá e Estados Unidos. A oposição, em um ato de coragem, denuncia a fraude eleitoral perpetrada pelo ditador Nicolás Maduro, sustentando que o verdadeiro vencedor foi o ex-diplomata Edmundo González Urrutia.
Em Madri, a icônica Puerta del Sol foi palco de um enorme clamor popular, com milhares de manifestantes expressando seu apoio aos líderes oposicionistas da Venezuela, protestando com fervor contra o regime autoritário de Maduro.
Os organizadores apontam que o ato na capital espanhola foi o mais massivo dentre os mais de 300 protestos realizados globalmente, todos convocados pela Plataforma de Unidade Democrática (PUD), a maior coalizão opositora venezuelana, liderada por María Corina Machado.
Também em terras brasileiras, colombianas e mexicanas, os venezuelanos se levantaram contra os governos locais, que têm proposto diálogos "conciliatórios" com o ditador Nicolás Maduro, rechaçando qualquer tipo de negociação que legitime seu governo.
O caudilho do Brasil, Lula da Silva (PT), chegou a sugerir para a Venezuela o que não aceita por aqui, a realização de novas eleições. A sugestão, depois de uma eleição fraudulenta, com o TSE de lá controlado por Maduro, virou piada na internet. "Lula sugere fazer novas eleições até que Maduro saia vencedor".
Com Diário do Poder.
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