"Vacinados morrerão em até 5 anos"

A frase é de uma especialista em mRNA e está explicada no final do texto. Ela faz parte dos cientistas censurados durante a pandemia. Hoje, um estudo de alto impacto está sendo censurado pela mídia corporativa e pelas Big Techs, que dependem dos bilhões injetados pelos laboratórios em propaganda.

O levantamento alerta que as vacinas de mRNA contra a Covid alteram o DNA das pessoas e o de seus descendentes. O cardiologista Dr. Peter McCullough vem tentando divulgar o estudo nas redes sociais, mas foi censurado em redes como Linkedin e Facebook. A rede X é a única que não aplica a censura.

O estudo foi publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina do Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH) e documenta como as vacinas de terapia genética de mRNA, como as vacinas contra a Covid, alteram permanentemente a genética dos vacinados, seus filhos e netos.

“O código genético da Pfizer e da Moderna é permanentemente instalado no genoma humano”, disse McCullough. “Então, enquanto estamos aqui hoje, temos que levar em contra que a Pfizer e a Moderna podem ter mudado permanentemente o genoma humano.”

O médico observa que ainda não foram conduzidas pesquisas conclusivas para confirmar se toda a sequência de mRNA é incorporada ao DNA. McCullough disse que espera que o corpo elimine o mRNA das injeções, no entanto "há uma forte possibilidade de que a humanidade tenha sido alterada para sempre".

O estudo descobriu que uma certa parte do código genético do mRNA da Covid (BNT162b2) das injeções também se inseriu nas células do fígado. Isso acontece em até 6 horas a partir da vacinação. Além disso, já ficou provado que as vacinas contra a Covid aumentam a letalidade após doses repetidas.

As injeções de mRNA aumentam as taxas de infecção por Covid, resultam em cânceres turbo e destruição reprodutiva, causam abortos espontâneos e doenças autoimunes, bem como dores de cabeça mortais, convulsões, derrames, coágulos sanguíneos e insuficiência cardíaca.

Estudos populacionais em massa também descobriram que, além de uma infinidade de doenças graves, as injeções contêm níveis centenas de vezes maiores do que os permitidos de contaminação de DNA, levando a efeitos mutagênicos. No entanto, muitos governos ainda insistem na vacinação.

Conforme relatado pelo Slay News, a Dra. Dolores Cahill, especialista em imunologia de renome mundial, emitiu um aviso alarmante ao público de que todos os que foram vacinados com vacinas de mRNA contra a Covid “morrerão dentro de 3 a 5 anos, mesmo que tenham recebido apenas uma injeção”.

Dra Cahill tem mais de 25 anos de experiência em matrizes de proteínas de alto rendimento, matrizes de anticorpos, desenvolvimento de tecnologia de proteômica e automação. Desde que as vacinas de mRNA contra a Covid foram lançadas, ela vem alertando sobre o impacto devastador na saúde pública.

Durante uma entrevista, Cahill explica como o mRNA nas injeções prejudica todos os receptores e age como uma bomba-relógio nos vacinados contra a Covid. Em 2021, os vídeos de Cahill foram bloqueados e removidos de todas as plataformas de mídia social e ela foi difamada como uma "teórica da conspiração".

Somente agora seus comentários puderam circular devido à agenda de liberdade de expressão da plataforma X, depois de comprada por Elon Musk. À medida que os cânceres turbo, as mortes súbitas e outras doenças mortais aumentam exponencialmente, talvez a previsão de Cahill esteja se concretizando.

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