Uesc finalmente modernizou seu site

Depois de décadas com um website primário e ineficiente, a Universidade Estadual de Santa Cruz finalmente trouxe seu site para o século 21. Ele pretende "oferecer uma experiência mais intuitiva e eficiente aos usuários, além de melhorar o acesso às informações essenciais da instituição".

O portal teve seu layout modernizado, usando o modelo responsivo, comum an maioria dos sites. Um dos objetivos foi facilitar a navegação, que era confusa, e aprimorar a usabilidade, principalmente em dispositivos móveis. O endereço continua o mesmo, www.uesc.br

Segundo os coordenadores, ele "atinge um público diversificado, tanto regional quanto nacional e internacional. Com mais de três milhões de visualizações por ano, o site tem uma média de 11 mil acessos diários às suas páginas. Esses números refletem a grande responsabilidade envolvida".

O diretor do projeto, professor Jauberth Abijaude, diz que a atualização do site é parte de um esforço maior da Uesc para aprimorar suas plataformas digitais. “O projeto foi desenvolvido com olho no futuro, adaptando-se às boas práticas de programação e em design de sites institucionais e preparando a estrutura de programação para a adoção de novas tecnologias como a interação com inteligência artificial".

O projeto que resultou na publicação do novo portal começou há quatro anos, na gestão da professora Lilia Marta Brandão, por determinação do reitor Alessandro Fernandes, que incluiu o seu lançamento nas comemorações pelo cinquentenário do Campus Professor Soane Nazaré de Andrade.

A gerente do Núcleo Web/UDO, analista Jaqueline Barreto, explica que a vasta quantidade de informações disponíveis no site da Uesc torna a migração de conteúdo desafiadora. “No entanto, a equipe demonstrou grande competência ao desenvolver a nova arquitetura da informação e o layout”.

Uma alteração importante foi o encurtamento das URLs de todos os cursos de graduação e pós, o que não só facilita a busca na Internet, mas atende às diretrizes do MEC, que visam a melhorar o acesso, destacou o professor Jauberth Abijaude.

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