5 estudos confirmam danos da vacina
Mais cinco estudos, de vários países, confirmam os danos causados pela vacina experimental contra a Covid-19, como pericardite e miocardite. Em todo o planeta, milhões de pessoas estão sofrendo com as consequências de uma vacinação feita sem base científica, inoculando uma droga sem saber os efeitos futuros.
O primeiro estudo, feito em Israel pelos cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém e da Universidade de Tel Aviv, entre outros, estudou 196.992 adultos após infecção por Covid-19 na população não vacinada. Elas não sofreram com nenhuma sequela da doença.
O veredito foi “não observamos aumento na incidência de pericardite ou miocardite em pacientes adultos se recuperando da infecção por Covid-19”. O estudo foi "The Incidence of Myocarditis and Pericarditis in Post COVID-19 Unvaccinated Patients—A Large Population-Based Study".
O segundo foi realizado na Arábia Saudita por especialistas da Faculdade de Medicina, Universidade Alfaisal, King Saud University Medical City, mais Mayo Clinic (EUA) e Universidade Queen Mary (Inglaterra), analisando autópsias de 548 corações de pessoas que morreram com ou de Covid-19.
A idade média era de 69 anos e a conclusão foi de que "a prevalência média relatada de miocardite extensa, focal ativa e multifocal foi de 0,0%”. Nenhum não vacinado sofreu com as doenças, diz o estudo "COVID-19–Associated cardiac pathology at the postmortem evaluation: a collaborative systematic review – Clinical Microbiology and Infection".
O terceiro estudo foi feito nos Estados Unidos por cientistas da University of Michigan School of Public Health, e The Wellness Company, Boca Raton, Flórida. Eles analisaram as autópsias de 28 pessoas que morreram após a vacinação. A idade média foi de 44 anos e o número de dias até a morte foi de 6,2 dias.
“Estabelecemos que todas as 28 mortes (100%) foram provavelmente causalmente ligadas à vacinação contra a COVID-19, por revisão independente das informações clínicas apresentadas em cada artigo. Sugere que há uma alta probabilidade de uma ligação causal entre as vacinas e a morte por miocardite”.
O quarto estudo foi feito no Reino Unido, por especialistas da University of Oxford e da University of Bristol. Ele avaliou mais de 1 milhão de crianças inglesas de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Crianças vacinadas foram comparadas a um número igual de não vacinadas
O que os cientistas constataram: “Entre adolescentes e crianças, miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos grupos vacinados, com taxas de 27 e 10 casos por milhão”, conclui o "OpenSAFELY: Effectiveness of COVID-19 vaccination in children and adolescents | medRxiv"
Um quinto estudo, realizado nos EUA com cientistas do New York Medical College, The U.S. Food and Drug Administration, Yale University School of Medicine, entre outros. 333 pacientes com C-VAM foram comparados com 100 pacientes com síndrome inflamatória multissistêmica em crianças (MIS-C).
Foram incluídos pacientes com menos de 30 anos com diagnóstico clínico de miocardite aguda após vacinação contra Covid-19. A conclusão: "A lesão cardíaca pela vacina é persistente. Depois de 178 dias de acompanhamento, em média, a cicatrização cardíaca (LGE) ainda estava presente em 60% desses pacientes.
O grupo Médicos Pela Vida divulgou esses estudos e pede que o Brasil interrompa imediatamente a obrigatoriedade das vacinas Covid-19 em crianças até 5 anos. O Brasil é o único país a tomar esta medida, contrária às evidências científicas. "O governo sequer deve recomendar para pessoas saudáveis".
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