App SP Mulher Segura gera +400 BOs
O aplicativo SP Mulher Segura, plataforma que facilita o acesso de vítimas de violência doméstica aos serviços de proteção do Estado, completou sete meses com mais de 4,5 mil downloads. A ferramenta está disponível para iOS e Android e reúne funcionalidades como o registro de ocorrências e o acionamento da Polícia Militar.
“O aplicativo SP Mulher Segura é mais uma ferramenta essencial no combate à violência contra a mulher, oferecendo um suporte rápido e seguro às vítimas. Com a implementação desse sistema, estamos garantindo que as mulheres em situação de risco tenham acesso imediato à proteção do Estado, em qualquer lugar e a qualquer hora”, afirma a secretária de Políticas para a Mulher, Valéria Bolsonaro.
Para ter acesso, é preciso fazer download e cadastro, em seguida ler e aceitar um termo de ciência. Dentro do app, ela terá quatro funcionalidades: o botão do pânico, iniciar um atendimento, georreferenciamento para visualizar batalhões e delegacias da PM próximos; e abrir um boletim de ocorrência virtual.
Desde o lançamento, já foram feitos 426 acionamentos do botão do pânico, que identifica se a vítima possui alguma medida protetiva e, em caso positivo, utiliza o botão para situações de emergência. A plataforma também permite que a mulher faça o boletim de ocorrência virtual, sem precisar ir a uma delegacia física.
Desde março, foram feitos 481 boletins pelo aplicativo SP Mulher. Assim que o serviço é ativado, o pedido é encaminhado automaticamente para a Delegacia da Defesa da Mulher, que valida o documento e fornece as informações necessárias à vítima.
O aplicativo também cruza os dados da localização da vítima e do agressor por meio do georreferenciamento da tornozeleira eletrônica. Se identificada aproximação, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) é acionado e uma viatura é despachada para o local.
Nestes casos, a PM faz contatos tanto para alertar a vítima como para avisar o agressor da necessidade de se afastar imediatamente do local monitorado. Assim, a mulher fica protegida não só em casa ou na área determinada pela Justiça, mas também durante deslocamentos.
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