Lula toma outra atitude anti-semita
Depois de defender o Hamas, que massacrou 1.200 judeus, incluindo idosos e crianças, num ataque a Israal, e ser elogiado pelo grupo terrorista, o caudilho Lula da Silva (PT) ignorou um evento que, anualmente, lembra o extermínio de um terço de toda a população judia por Hiltler, durante a segunda guerra mundial.
Lula da Silva não compareceu, nem enviou representante do regime, a eventos que marcaram o Dia Internacional do Holocausto, nesta segunda-feira (27), realizados em São Paulo, por exemplo, ou em Brasília. As celebrações marcaram os 80 anos da libertação do Campo de Concentração de Auschwitz.
Na capital, o evento realizado na Associação Cultural Israelita de Brasília (Acib), contou com a presença dos embaixadores de Israel, da Polônia, da Alemanha e de El Salvador, que acederam cada uma das seis velas que simbolizam os seis milhões de judeus executados.
O ato de São Paulo foi organizado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), Congregação Israelita Paulista (CIP) e StandWithUs Brasil, com autoridades como o prefeito Ricardo Nunes e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, além de diplomatas e sobreviventes do genocídio.
Presidente executivo da Fisesp, Ricardo Berkiensztat citou a resolução 60/7, que diz que "o extermínio de um terço do povo judeu, assim como de membros incontáveis de outras minorias, servirá, por todos os tempos, a todos os seres humanos, como advertência para os perigos do ódio, da intolerância, do racismo e do preconceito”.
“A memória ativa das vítimas e a educação sobre os perigos do ódio e da intolerância são essenciais para evitar que tragédias semelhantes se repitam”, completou. Diário do Poder
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