Vacina piora a chance de ter Covid
Um estudo realizado no Japão, liderado pelo professor Eiji Nakatani, da Universidade de Nagoya, uma das mais conceituadas do país, analisou a relação entre a vacinação contra a COVID-19 e o risco de contrair a doença. Publicado em 13 de dezembro de 2024, o estudo envolveu 913 participantes.
Ele revelou resultados surpreendentes: as pessoas vacinadas apresentaram maior probabilidade de desenvolver infecção por COVID-19 do que aquelas que não foram vacinadas, e esse risco aumenta com o número de doses recebidas, escreveram os cientistas no estudo.
O estudo encontrou que pessoas que tomaram entre uma e duas doses tinham 63% mais chances de contrair COVID-19 em comparação com os não vacinados. Quem recebeu três ou quatro doses tiveram o dobro (104%) de chance de contrair COVID-19 em comparação com os não vacinados.
Indivíduos com cinco a sete doses apresentaram mais do que o dobro (121%) de chance de contrair COVID-19 em comparação com os não vacinados. Além disso, fatores comportamentais, como menor frequência de banhos e a falta de exercícios, também foram associados a um risco maior de infecção.
“Essa descoberta paradoxal pode ser influenciada por vários fatores, incluindo mecanismos de resposta imune, como potencialização dependente de anticorpos (ADE) ou pecado antigênico original, mudanças comportamentais e risco de exposição. Entender esses fatores é crucial", afirmaram os japoneses.
Se essas vacinas fossem apenas ineficazes, seria uma boa notícia. Elas são piores que isso, aumentando a chance das pessoas contraírem a doença, por isso o termo "eficácia negativa". Um grupo de médicos e cientistas dos Estados Unidos vêm, há anos, divulgando estudos que demonstram a eficácia negativa das vacinas.
Dois estudos feitos pela Cleveland Clinic, por exemplo, mostraram que quanto mais doses de vacina as pessoas tomaram, maiores são as chances de contrair a doença, o que foi agora confirmado com este estudo do Japão.
Na sequência, outros estudos confirmaram a eficácia negativa, como o publicado na respeitada revista científica JAMA e o estudo populacional da Áustria. Mais recentemente, um estudo do CDC, órgão federal americano, confirmou a eficácia negativa também em crianças.
Enquanto isso, o Brasil é o único país do mundo obrigando vacinas COVID-19 em crianças de 6 meses a 5 anos. "Isso precisa ser interrompido imediatamente", dizem pediatras e imunologistas. "E precisa ser interrompido não apenas nessas faixas etárias, mas em todas. Não pode ser recomendado e muito menos imposto", dizem.
O estudo japonês tem o nome original, em ingês, "Behavioral and Health Outcomes of mRNA COVID-19 Vaccination: A Case-Control Study in Japanese Small and Medium-Sized Enterprises".
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