Tavares e Neto cobram o governador
O deputado estadual Pedro Tavares (UB, na foto) está preocupado com as repetidas invasões de terras na Bahia pelos milícias rurais do MST. Ele cobrou do Governo do Estado providências urgentes para conter os terroristas. O parlamentar destacou que a invasão de propriedade privada é crime.
"É necessário agir de forma rápida para garantir a segurança dos produtores rurais", afirmou na reunião da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA). Tavares propôs uma reunião com a Casa Civil, as secretarias de Relações Institucionais, de Segurança Pública, de Agricultura e a Comissão da Alba.
O objetivo é definir providências para enfrentar o problema. “Estamos diante de uma situação emergencial, e o Governo precisa tomar medidas urgentes para coibir essas invasões. A Comissão tem o dever de proteger o agricultor, que é fundamental para a economia, o desenvolvimento do estado e do país".
Quem também cobrou o fim da leniência do governador Jeronimo Rodrigues com as milícias do MST foi o líder do União Brasil, ACM Neto, num vídeo nas redes sociais. Ele critica o petista pela falta de ação diante das invasões de terras. "Criminosos estão aterrorizando produtores rurais e expulsando famílias das propriedades".
“Governador Jerônimo, olhe para o Extremo-Sul da Bahia. É um absurdo o que está acontecendo: criminosos estão tocando o terror, invadindo propriedades produtivas e ameaçando famílias inteiras, que muitas vezes são expulsas de suas próprias terras".
"É inaceitável que o governo da Bahia feche os olhos para essa onda crescente de invasão de terras que se transformou num verdadeiro pesadelo para quem vive no campo”, afirmou. "Nos últimos dias, produtores rurais da região têm relatado episódios de invasões e conflitos por posse de terras".
"Segundo os relatos, os ataques são organizados por grupos fortemente armados que têm usado indígenas como escudo no momento das invasões, muitas vezes se passando por um dos seus. De acordo com produtores rurais, já são 81 propriedades invadidas", contou.
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