Baianos podem fazer história no boxe
Dois baianos podem ajudar o Brasil a ultrapassar seu melhor desempenho nas Olimpíadas. O país ganhou a primeira medalha em 1968, com Servílio de Oliveira, no México. Somente voltou a vencer em 2012, em Londres, com três medalhas, e em 2016, com o ouro de Robson Conceição.
Nesta Olimpíada, duas medalhas já estáo garantidas porque o paulista
Abner Teixeira e o baiano Hebert Conceição já se classificaram para a
semifinal, que garfante o bronze independente do resultado. O boxe tem
mais duas chances de medalha com a baiana Beatriz Ferreira e o carioca
Wanderson Oliveira.
Os dois disputam uma vaga na semifinal nesta terça-feira, mesmo dia em que Abner volta ao ringue contra o cubano Júlio César La Cruz. Já Hebert enfrenta o russo Gleb Bakshi na quinta-feira. O baiano diz que está preparado para lutar contra quem vier e foca na estratégia.
Muito esforço foi feito para produzir estas notícias. Faça uma doação para repor nossas energias. Qualquer valor é bem vindo. Pode ser via Bradesco, ag 0239, cc 62.947-2, em nome de A Região Editora Ltda, ou pelos botões abaixo para cartão e recorrentes.
