EUA compram 19% do café brasileiro

De janeiro a outubro deste ano, os Cafés do Brasil foram exportados para 119 países, totalizando um volume de 33,27 milhões de sacas de 60kg, com receita cambial de US$ 4,81 bilhões. Tal performance, a despeito de ser bastante expressiva, representa queda de 6,3% no volume vendido ao exterior.

Em contrapartida, traz um acréscimo de 7% na receita, no comparativo com o desempenho das exportações da cafeicultura nos dez primeiros meses do ano anterior. No ranking dos cinco maiores importadores dos Cafés do Brasil a liderança é dos Estados Unidos, com 6,46 milhões de sacas, volume igual ao de 2020.

As compras norte-americanas corresponderam a 19,4% do que foi exportado aos 119 países. Na sequência, a Alemanha, que importou 5,47 milhões de sacas dos Cafés do Brasil, teve seu volume de importação equivalente a 16,5%, apesar de registrar uma queda de 8,2% do número de sacas adquiridas sobre 2020.

Na terceira colocação, destaca-se a Itália, com 2,38 milhões de sacas, cujo volume físico representa uma queda de 7,7%; Bélgica em quarto, com 2,27 milhões (-22,6%); e Japão em quinto, com a aquisição de 2,074 milhões de sacas, volume que registrou um acréscimo expressivo de 12,5%.

Segundo o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, o café da espécie arábica foi o mais exportado, com a venda do equivalente a 26,77 milhões de sacas, as quais corresponderam a 80,5% do total.

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