Estudo mostra que lockdowns não salvam vidas

Estudo dos pesquisadores Jonas Herby, Lars Jonung e Steve Hanke, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, concluiu que o lockdown adotado por vários governos durante a pandemia não salvaram vidas. Eles analisaram mais de mil estudos e 24 artigos cientificos publicados em diversos países.

O resultado é que os lockdowns só reduziram a taxa de mortalidade em 0,2%. Os pesquisadores relatam que “o efeito dos lockdowns é pequeno ou inexistente. As medidas de bloqueio são infundadas e devem ser abolidas como uma ferramenta de política pandêmica”.

Ao contrário de ajudar, as medidas de restrição prejudicaram a população. "Os lockdowns só ajudaram a diminuir a atividade econômica, aumentar o desemprego, reduzir a escolaridade, causar agitação política, contribuir para a violência doméstica e minar a democracia liberal”, concluiram.

Eles destacam que o uso das máscaras em locais fechados, por exemplo, foi muito mais eficaz, ajudando a reduzir o número de mortes por Covid em pelo menos 24%. Além disso, a mudança de comportamento das pessoas de forma voluntária tem quase o mesmo efeito que os bloqueios impostas pelo Estado. Com Revista Oeste.

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