CUT vai fazer disparo em massa ilegal
A lei diz que nenhuma entidade sindical pode se envolver em questões eleitorais. Mas é ignorada há décadas pela CUT, braço sindical do PT que sempre usou dinheiro do trabalhador, de todos os partidos, para as campanhas do PT, eles quisessem ou não. O TSE fechou os olhos.
Agora a CUT acrescenta outra irregularidade que, com certeza, será ignorada pelo STF e o TSE militantes. Ela contratou uma empresa para fazer disparos em massa de mensagens pró-Lula no WhatsApp. Sim, os mesmos disparos em massa que o PT tentou atribuir a Bolsonaro na CPI das fake news e falhou.
A imprensa militante de esquerda reiteradamente acusa o presidente de fazer exatamente o que a CUT anuncia abertamente que vai fazer, mesmo "proibido" pelo TSE. A Revista Oeste já tinha denunciado a criação das “brigadas digitais” da CUT para promover o ex-presidiário Lula nas eleições, caso ele não desista delas.
A entidade sindical, que atua como partido político, alega que esse disparo em massa é para “combater fake news”. Mas dirigentes dela já foram filmados, como Roni Barbosa, dizendo para organizar “os mais vermelhinhos no grupo e vamos convencer a turma que este ano é Lula.”
Ele acrecenta que “perder não é opção”, o que remete à famosa frase de Dilma Rousseff de que o PT "é capaz do diabo para vencer a eleição". As campanhas ilegais da CUT ainda terão “tuitaços” organizados para destacar temas selecionados por ela.
A Folha de São Paulo e a Rede Globo, que em 2018 acusaram o então candidato à presidente Jair Bolsonaro de disparar mensagens em massa pelo WhatsApp, sem prova alguma, não comentam a ofensiva da CUT com os disparos digitais.
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