Mulheres são a maioria dos eleitores
O segmento que domina a lista de elitores para este ano é o de mulher com ensino médio, de 45 a 59 anos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. Elas são 52,8% dos eleitores, e maioria em quase todos os recortes, por região e escolaridade. Já os homens somam 47,1%.
Neste ano, 152,1 milhões de pessoas estão aptas a votar, 3,4% mais que em 2018 (147,1 milhões). Destes, 136,5 milhões são obrigados a votar e 15,5 milhões só o fazem se quiserem, divididos entre adolescentes de 16 e 17 anos, as pessoas acima de 70 anos e os analfabetos.
Eles são 5,6 milhões de pessoas ou 3,7% dos eleitores, mas a situação melhorou muito nos últimos quatro anos. Entre 2018 e este ano, o número de eleitores analfabetos caiu em um milhão de pessoas.
Na outra ponta, as mulheres são maioria dos eleitores com nível superior completo (60,8%) e incompleto (55,2%). Elas também dominam o grupo com médio completo (56,1%). Já os homens são maioria dos eleitores com fundamental incompleto (50,6%) e sem escolaridade informada, mas que sabem ler e escrever (50,5%).
São Paulo tem o maior colégio eleitoral, com 33,1 milhões de eleitores, seguido de Minas Gerais (15,8 milhões) e Rio de Janeiro (12,8 milhões). Roraima tem o menor número de eleitores, apenas 366.355, mas teve um aumento de 9,7% no número de votantes.
No exterior, existem 679.188 eleitores, sendo 281.311 homens e 397.877 mulheres. A maioria está nos Estados Unidos, Japão e Portugal. A faixa etária de 35 a 59 anos também é maioria lá fora, assim como a titulação de ensino superior completo. Só 837 são analfabetos.
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