Roma critica calote da Bahia nos médicos
O candidato a governador da Bahia e ex-ministro da Cidadania João Roma criticou a maneira como o governo trata a Saúde e os médicos que atuam para ele. Um dos problemas é deixar os profissionais nas mãos de empresas terceirizadas para quem o Estado transfere sua responsabilidade.
“O médico hoje na Bahia passa até quatro meses sem receber salário, pois é obrigado a emitir nota fiscal, aí muda o gestor do centro hospitalar e ele toma um calote”, descreveu o deputado federal. Ele lembrou que não se faz saúde pública de qualidade somente com paredes, mas com atenção aos profissionais.
“O Governo do Estado não dá nenhum respaldo ao profissional de medicina e os técnicos de enfermagem, que ficam atendendo as pessoas em um sofrimento danado e também não têm reconhecimento. Ele é tratado à margem do processo, mas é quem pega pesado no batente”. Mas não é só a Saúde que está capenga.
A educação da Bahia hoje ocupa a última posição no Ideb, na avaliação do ensino médio, de responsabilidade do Estado. Roma citou que até os Colégios da Polícia Militar, antigas referências na qualidade de ensino, sofrem com este descaso. “Diminuíram a média para a aprovação no colégio de sete para cinco".
O ex-ministro da Cidadania disse que está confiante de que a população baiana está atenta. “Ninguém vai fazer o baiano de besta. Há um sentimento de mudança muito grande na Bahia”, comentou Roma, que aponta como caminho o desempenho do Governo Federal com Jair Bolsonaro.
O deputado federal disse que, com o início do período eleitoral, os baianos conhecerão o trabalho dele para a implantação do Auxílio Brasil que, somente na Bahia, beneficia 2,3 milhões de pessoas com valor mínimo de R$ 400, que agora em agosto passará para R$ 600.
Roma destacou que criará no estado o Auxílio Bahia, para complementar o benefício federal. “Tudo isso, durante o processo eleitoral, será comunicado à população”. Ele também destacou que uma mudança de verdade não será possível com os principais adversários, o do PT e ACM Neto.
“Não adianta trocar PT para colocar ACM Neto, são mais do mesmo. Nós precisamos de uma mudança que realmente transforme a Bahia. Para que a gente possa, diferente deles que têm a mão pesada pra cobrar impostos, baixar os impostos como Bolsonaro baixou”.
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