Roma prega menos impostos na Bahia
O candidato a governador da Bahia João Roma defendeu uma redução dos impostos cobrados pelo estado. ele diz que “a Bahia precisa seguir em frente de mão dadas com o Brasil. Não pode mais andar na marcha ré, perdendo protagonismo, como o PT fez no estado e o ex-prefeito ACM Neto em Salvador”.
Para o ex-ministro da Cidadania, nas gestões petistas o PIB do estado baiano foi superado por Santa Catarina e, na administração de ACM Neto, Salvador perdeu a liderança do Nordeste para Fortaleza, que hoje tem o maior PIB das cidades da região.
“O estado e a capital da Bahia ficaram mais pobres, mas os cofres do governo e da prefeitura de Salvador, ao contrário, se entupiram de dinheiro”, afirma Roma, apontando a política de arrocho fiscal dos dois governos como barreiras para o desenvolvimento econômico e social da Bahia.
João Roma diz que “Rui Costa só reduziu o ICMS dos combustíveis na marra. Segurou a alíquota no índice mais alto o quanto pôde. Já ACM Neto deixou a prefeitura de Salvador se gabando que tinha R$ 2 bilhões no caixa, sem se envergonhar de que, em sua gestão, o IPTU subiu quase 100%”.
Para o deputado federal, contra fatos não há argumentos. “Os meus adversários são da turma do arrocha! Não o arrocha do ritmo que surgiu na Região Metropolitana de Salvador. Mas o arrocha dos impostos que tira o dinheiro da população para encher os cofres do estado e distribuir migalhas no período eleitoral”.
Roma diz que é no bolso do povo que o dinheiro faz a economia crescer e não nos cofres do estado. “É por ter consciência disso que uma de minhas prioridades, caso seja eleito, será reduzir os impostos e acabar com essa política do atraso, que só beneficia os grupos de interesse e não o povo da Bahia”, resume.
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