Assassino tem tatuagem 'Lula livre'
O PT tentou atribuir a culpa do assassinato cruel de uma mulher e uma criança de dois anos ao governo federal, comandado pelo presidente Jair Bolsonaro, apesar de o assassino ostentar uma tatuagem de Lula no braço sobre a palavra “free” (livre, em inglês), remetendo ao bordão “Lula livre”, exaustivamente alardeado pela militância.
Segundo nota do PT, o crime aconteceu devido ao “incentivo à violência e a liberação, pelo governo federal, da compra, posse e porte de armas”.
A situação caiu como uma bomba entre veículos de imprensa que deram grande destaque ao fato de o assassino Ezequiel Lemos Ramos estar entre os CAC (Caçador, Atirador e Colecionador) e, em matérias enormes, insinuar a ligação que o PT mais tarde externou de forma direta.
Todos (na militância diuturna) foram pegos de surpresa quando o assassino foi capturado pela polícia e veio a revelação de que ele não apenas não era apoiador de bolsonaro como resolveu eternizar o apreço pelo ex-presidente tatuando a própria pele.
Coincidência ou não, o caso, assim como outros em que os autores são alinhados à esquerda, sumiu das primeiras páginas dos sites e da escalada de grandes jornais na TV, salvo raras exceções. Por fim, restou ao PT dizer que condena “toda forma de violência, qualquer que seja a orientação política de quem a comete”.
Acabou desmoralizando o próprio Lula, que exaltou o ex-vereador petista Manoel Eduardo Marinho, preso por tentativa de homicídio, ao empurrar um senhor contra um caminhão. O empresário Carlos Alberto Bettoni bateu a cabeça, sofreu traumatismo craniano e caiu desacordado sangrando, enquanto ainda era xingado por Marinho. Com Diário do Poder
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