Bolsonaro volta a criticar o abuso
O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, voltou a criticar, em um evento com a participação de mais de 6 mil mulheres em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, a ação do ministro Alexandre de Moraes contra empresários que faziam parte de grupo de WhatsApp.
“Empresários estavam privadamente discutindo um assunto. Não interessa qual é o assunto. Eu posso muito bem pegar meia dúzia aqui e falar em um canto o que bem entender. Não é porque tem um vagabundo ouvindo atrás da árvore a nossa conversa, que vai querer roubar a nossa liberdade".
"Agora, mais vagabundo do que quem está ouvindo a conversa é quem dá a canetada após ouvir o que ouviu esse vagabundo”, afirmou. Bolsonaro criticou ainda decisões que autorizaram a derrubada de páginas em redes sociais e mencionou que não há lei que permita um juiz decidir o que é desinformação.
Ele afirmou que, caso seja reeleito, vai defender “com mais firmeza” os direitos individuais. Ainda durante o evento de campanha, voltado às mulheres, Bolsonaro perguntou o que elas preferem durante num situação de perigo pessoal no meio da rua.
“Vamos supor que você está sozinha à noite numa estrada e de repente fura o pneu do teu carro. Você vai ter que se virar ou trocar o pneu, e aí você percebe que está chegando gente que pode lhe causar algum problema. Você preferia sacar da bolsa a Lei Maria da Penha ou uma pistola?”. A resposta unânime:“pistola”.
Michelle também discursou. “Temos um presidente forte e corajoso que luta para que o Brasil não perca sua liberdade. Estamos vivendo uma guerra espiritual. Hoje é o momento de falar de política para continuar podendo falar de Jesus. Nós, mulheres, precisamos nos posicionar como cristãs”, afirmou. Com Diário do Poder
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