João Roma rebate "fome" com números

O candidato a governador da Bahia e ex-ministro da Cidadania João Roma rebateu a narrativa de que o Brasil retornou ao “mapa da fome” durante o governo do presidente Jair Bolsonaro. Pelo contrário, Roma ressaltou que o país zerou a fila do Auxílio Brasil, que garante a mais de 20 milhões de famílias uma renda mínima de R$ 600.

“Hoje nós temos um programa social que, diferente da época do PT, chega a mais de 20 milhões de famílias brasileiras pagando o mínimo de R$ 600. Então, por si só, os dados já comprovam que a narrativa de que o Brasil retornou ao mapa da fome não condiz com a realidade”, disse Roma.

Ele destaca que se tivesse 30 milhões de pessoas passando fome no Brasil ninguém poderia andar na rua. Roma comparou o Auxílio Brasil ao Bolsa Família, programa criado pelo PT que pagava uma média de R$ 189. No caso do Auxílio Brasil, uma família pode chegar a receber até R$ 2 mil com as condicionantes.

O candidato a governador diz que o Brasil que estamos vivendo é motivo de orgulho para todos nós. Pelo terceiro mês seguido está com deflação e bate recorde no número de empregos gerados, diferente da época do PT, que desestruturou todo o país e deixou muita gente desempregada.

O ex-ministro lembrou falas de Lula admitindo que mentia sobre a realidade da fome no Brasil quando afirmou, por exemplo, que havia 20 milhões de crianças que passavam fome no Brasil na década de 1990.

Roma também falou sobre corte de impostos. Ele afirma que, logo no primeiro dia, vai zerar o ICMS sobre o gás de cozinha. O ex-ministro explica que isso vai diminuir menos de 0,2% na arrecadação do estado, mas tem um impacto muito positivo para a economia, para o meio ambiente e para as famílias.

O candidato ainda afirmou que reduzirá em pelo menos 80% o ICMS sobre o óleo diesel, que também tem impacto direto sobre a população mais pobre, com o transporte público. A ideia é baixar o preço da passagem, que hoje é muito dependente do custo do óleo diesel.

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