Jovem Pan rechaça ataques da Folha

Desde que explodiu na internet, passando veículos tradicionais, o canal Joven Pan News virou alvo da velha midia. Nesta semana, ela divulgou um editorial se defendendo dos ataques do jornal Folha de São Paulo e da revista Piauí, membros de um consórcio de imprensa com viés esquerdista.

A Folha fez matéria acusando a Jovem Pan de ser “a voz do bolsonarismo”, de aumentar a própria receita com verbas do governo federal e de receber tratamento privilegiado do YouTube, que costuma sugerindo os vídeos da emissora com mais frequência que os outros para os usuários.

O ataque é infantil, já que o YouTube usa um algoritmo baseado no sucesso dos canais e nas preferências do usuário. O algoritmo indica os canais que são mais elogiados com likes e que têm mais visualizações, caso da Jovem Pan. E indica menos os que despertam menos interesse do usuário, como Folha, Piaui ou CNN.

A revista Piauí publicou um texto intitulado “A Jovem Pan e o golpe”, com supostas informações sobre a vida do dono da emissora e o dia a dia da redação, alegando que os funcionários são obrigados a votar no presidente Jair Bolsonaro. A Jovem Pan rechaçou os ataques.

No editorial, publicado nesta segunda, ela diz que “ao contrário do que afirma a publicação semiclandestina que se arrasta em menos de 30 mil exemplares e o jornal decadente, as relações entre a Pan e o YouTube são exemplarmente normais.”

O editorial destaca que o YouTube já desmentiu as reportagens e chamou a atenção para a baixa tiragem da concorrência. “Os ataques derivam da indignação provocada em tais publicações pelo sucesso de uma instituição que já completou 80 anos de existência”.

“É compreensível o inconformismo da Folha, reduzida a 60 mil exemplares por dia. A Jovem Pan, em menos de um ano, já se consolidou como o segundo maior canal de notícias e vai se aproximando da liderança.” Ela ressaltou que seus comentaristas têm liberdade total para opinar e que “admite várias opiniões, diferentemente da Folha”.

Sobre o suposto recebimento de verbas, a Jovem Pan disse que a concorrência “parece sofrer de abstinência decorrente de decisões do governo”, numa referência aos milhões que Folha ganhava dos governos do PT e que foram cortados com a posse de Bolsonaro.

“Já a revista Piauí sobrevive graças à milionária doação do banqueiro de quem pertence (João Moreira Salles). Em vez de sonhar com o desaparecimento de uma instituição jornalística brasileira, a Folha e a Piauí deveriam cuidar dos males que vêm acelerando a sua decadência.” Com informações da Revista Oeste.

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