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ENTREVISTA
Geraldo
  • Entrevista exclusiva com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões, depois de cinco meses de governo, em 2001.
  • Jabes
  • Entrevista exclusiva com o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, em maio de 2001.
  • Renato
  • Entrevista exclusiva com o deputado estadual Renato Costa.
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  • O jornal A Região aceita encartes em suas edições de Itabuna e Ilhéus. Ligue para (73) 211-8885 e fale com Edson.
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    Entrevista com Ubaldo Dantas
          Ubaldo Dantas O médico Ubaldo Porto Dantas foi prefeito de Itabuna e é candidato a vice-prefeito na chapa do também ex-prefeito Geraldo Simões. A entrevista, exclusiva, foi concedida em maio/2000.
          AR- Dr. Ubaldo foi surpresa a sua aceitação da indicação do cargo de vice-prefeito na chapa de
    Geraldo Simões. O que houve de fato nesta história?

          UD - Bem, sua pergunta já tem uma resposta completa: “Foi indicação”. Não foi indicação, foi decisão mesmo, onde mistura vergonha, história. A gente tem que fazer alguma coisa, porque do jeito que Itabuna chegou e aonde chegou... Então, a minha parte também agudizou e assim tive que chegar até esse resultado. Mas na verdade nós já tínhamos uma candidatura, que era Ronald.
          Não podia ir à frente, então o PSDB continuava com o empenho e tinha obrigações. Então qual era o papel do PSDB? Tentar um novo candidato? Não haviam possibilidades. A militância, os recursos, tudo o mais. Então apoiar. Vamos apoiar Geraldo. Quem é que tinha mais condições para somar tudo isso? Aí reconheci que era eu. Assumi então esse papel.
    AR- Mas isso significou algum recuo da sua parte em aceitar ser vice, numa chapa com um candidato do PT?
          UD - Não, não foi recuo. Foi uma mistura assim, até pra mim foi meio surpresa, eu ter que tomar essa decisão. A minha vida seria mais confortável se eu não tomasse essa decisão. Mas ao nível pessoal, intelectual e do acanhamento de não tomar – quer dizer, o PSDB dizer somente assim: vamos dar qualquer nome. Não pode ser qualquer nome.
          Era um nome que somasse politicamente. Qualquer nome do PSDB podia nos satisfazer, mas não eleitoralmente para a necessidade do momento. Então, podia ser Marcelo Santos, podia. Podia ser Moacir, podia. Podia ser Anorina, podia. Mas pra dar a maior força para o PSDB eu reconheci que juntava esses predicados ainda. Então eu assumi.
    AR- O senhor já deve ter conversado com Geraldo.
    Quais os projetos que vocês, nessa largada de candidatura, acham que é prioridade para Itabuna?

          UD - Rapaz, é tanta coisa... Primeiro botar Itabuna no mapa. Essa é uma das prioridades morais, em relação o quê que é Itabuna, o esforço de Itabuna, o respeito a Itabuna. Itabuna hoje é motivo de piadas! Você pergunta assim: como é, Itabuna tem educação? Cuma? Itabuna tem respeito? Cuma? E se cai na risada. Isso, em qualquer lugar que Itabuna seja lembrada.
          Daí, que a primeira providência dele, é dizer: Olhe vamos levantar Itabuna, começando pelo respeito, o respeito que Itabuna merece. Primeiro, eu digo Itabuna em si. Depois Itabuna no contexto da Região Cacaueira. Aí entra a Amurc, entra a força solidária de prefeituras e os problemas específicos de Itabuna que se somam aos de outras cidades.
          A água em Itabuna, isso é urgente! Acabar essa palhaçada da venda malandra agora e parar para realmente avaliar: água sempre foi e será, é um drama já do terceiro milênio. Itabuna está até chegando na frente e tem que enfrentar isso e nós vamos enfrentar. Todas as outras questões que você inclua o bem estar e a proteção do cidadão, então você tem que ter a prioridade.
          Saúde é prioridade? Claro que é. Por que é que Itabuna não é séria, assim a nível de comparação com o Brasil e até da Bahia? Porque é que tem seleções de municípios que fazem com uma profundidade e uma seriedade bem grande os acontecimentos de saúde, o uso desses fundos de atenção básica, agentes comunitários de saúde, médicos da família? Itabuna parece que não tem nada a ver com isso.
          Então, quanta coisa para fazer em Itabuna. Como é o papel desse hospital? Vamos fechar o hospital? Claro que não!! Está aí o hospital. Mas como é a relação dele com quem não precisa do hospital? A gente chega no hospital tem mil coisas para fazer: odontologia, isso e aquilo, ou seja, tem muita coisa de saúde.
          Educação, claro que tem equacionamentos. Porque Itabuna tem que ser uma vitrine para a Região Cacaueira. Em que setor? Por que não todos? Então, a segurança está perfeita, a questão do tráfego está perfeita, a sinalização está perfeita, qualquer termo, o lazer, nossos parques estão todos OK?
          Tem a recuperação, tem que ter novos, os campos de futebol já são suficientes? Você vai perguntar a uma criança, um adolescente de 14 anos, e dizer: Olha, nós temos que cuidar da cidadania, sua segurança, não sei o que, ou do seu campo de futebol? O que é prioridade para ele? O campo de futebol.
          Então, prioridade na cidade, na verdade, é tudo que está faltando e de acordo com sua circunstância, tendo políticas. Então tem a capacidade de fazer. Quantos convênios Itabuna tem hoje em dia? Não é uma prioridade abrir Itabuna em relação ao que está acontecendo no Brasil? Quantas e quantas coisas são importantes? O que é que a prefeitura está se metendo em relação a informática? Pois então é prioridade atualizar Itabuna.
    AR- Pelo que o senhor sinaliza, o senhor que teve uma administração marcada por obras de infra-estrutura, o senhor coloca a educação, a saúde e também a infra-estrutura como base de governo. Isso é possível?
          UD - Olha, saneamento, dá para fazer uma reportagem, um comentário só sobre saneamento. Lembre-se o que nós fizemos aqui? A administração tem que ter coragem para arranjar o dinheiro, enterrar o dinheiro e se esquecer porque ninguém vai ficar lembrando. “Tá aqui embaixo, dá para passar um caminhão, o lixo, não sei o que”.
          Infra-estrutura em uma cidade, eu não posso esquecer quando eu cheguei na prefeitura pela primeira vez, o choque, tem até a fotografia, tem até que recuperar essa fotografia, de uma criança, um cachorro e um urubu. Os três juntos, porque tinha lixo em quantidade. O que era prioridade naquele momento? Era o lixo. Já acabou essa prioridade? Já tem o depósito do lixo, realmente funcional, higiênico, qualificado? Lixo é prioridade.
          O matadouro está funcionando direito? Jogar detritos nesse rio, que está morre não morre, essas toneladas de sangue? Pois a prefeitura está ajudando a matar o rio. O papel da prefeitura é defender o rio. É prioridade isso? Claro que é.
    AR- O senhor fala muito de obras, necessidade de obras. O discurso da última campanha foi tal parceria cujos resultados a gente pode até questionar. Como enfrentar esse discurso novamente, já que parece que, na falta de um produto para se apresentar, “ah!, o senador”, “ah!, o governador”. Como enfrentar esse “milagre”?
          UD - Quando eu era prefeito, o governador era de outro grupo político e as coisas vieram para aqui também. Até, inclusive no que estava falando sobre saneamento. Os projetos, os planos, os detalhes, coisas muito caras, aquele negócio de muito estudo das bacias de Itabuna, são bacias complicadíssimas, casa de um lado, casa em cima, derruba casa, um negócio de alta engenharia.
          Pois nós conseguimos. Como é que nós conseguimos o teatro e centro de cultura de Itabuna? Com João Durval, que era de outro partido. Então as coisas vieram para Itabuna. Asfalto, a ponte Calixto Midlej, veio com quem? Era outro governador.
          Então não há problema de ser outro governador. Não é para o prefeito que foi eleito, é para a população de Itabuna. Nossa população tem o direito de ter um estado. Impostos, presença, quantidade; são várias e várias maneira de pressionar o estado.
          Quanto ao governo federal, bom, eu, a minha ligação, eu que me sinto assim exilado em Brasília por não ter condições de trabalho na Bahia, e vocês sabem por quê, quem quiser só imagine por quê, então em Brasília, uma das minhas obrigações é manter e ampliar essas ligações.
          Meu partido, queiram ou não, é o PSDB. O presidente é do PSDB, o ministro da Saúde, o ministro da Educação é PSDB, e tem os aliados PMDB e por aí afora. O que eu quero dizer é que essa questão da parceria fecha, acaba, isso não existe.
          Não só acredito que não feche, porque Itabuna volta a ter voz, com argumentações, documentações e denúncias, como também, em Brasília, nós temos uma maneira de abrir portas, de apresentar à Caixa Econômica, ao BNDES. Cadê, cadê os projetos? Temos que voltar a ter uma fábrica de projetos, para mostrar a capacidade de Itabuna.
    AR- Quer dizer então que o eleitor pode votar nessa chapa sem medo de ser feliz?
          UD - Essas foram as minhas últimas palavras no sábado passado, naquele ato público na AABB. Eu estava dizendo justamente isso. A felicidade é se encontrar metas para atingir. A própria vida é uma procura intensa de ser feliz. Pois eu estou nesse caminho. Estou me juntando com Geraldo Simões pela obrigação que temos em buscar, trazer, aumentar possibilidades de felicidade desta terra.
          Hoje, o que se vê em Itabuna é a infelicidade do desemprego, a corrupção que parece indomável e parece e não tem jeito de ser derrotada. Vamos mostrar que tem, com a participação, a clareza e a transparência que deve ter uma prefeitura.
    AR- O Sr. se disse assustado com a declaração de renda do prefeito? Parece-lhe confissão de culpa?
          UD - Não. Acho que é currículo para se mandar para ser ministro de alguma coisa, da fazenda, por exemplo. Vá ser milagroso assim não sei aonde. Estou curioso de ver quanto é que o prefeito Fernando Gomes de Oliveira tinha de bens há um, dois, ou quatro anos.
          O que tem hoje, está declarado, e é oficial, creio até que o jornal deveria dar ampla divulgação, é a capacidade do prefeito de gerar riquezas: fazendas, apartamentos, carros importados de alto valor e qualidade, poupança em dinheiro, milhares de cabeças de gado, etc. Como é que ele consegue tudo isto se a Região Cacaueira está em crise?
          Quem tem, vive na base do já teve. Fazendas e mais fazendas estão fechadas, cacau em crise já que os planos miraculosos do cacau não deram em nada. Clonar fazenda exige dinheiro de outra fonte, o mesmo para ter gado. Que poupança é esta? Pois acho que é matéria de investigação...
    AR- Se fala muito em relação à crise na classe política, a corrupção é tema nacional na mídia envolvendo vereadores, deputados prefeitos. O que dizer ao eleitor para que tenha esperança?
          UD - Itabuna como vitrina tem de dar exemplo de várias coisas. Quando pensamos e criamos a Amurc foi para que fosse o espírito forte regional. Como Itabuna é cidade de porte médio, junto com Ilhéus, tínhamos que zelar até pela apresentação para mostrar a outros municípios o que é possível. Nessa questão de honradez, seriedade, não roubar e não deixar roubar que os eleitores pensem na ênfase que deve dar à qualidade dos vereadores.
          É um dos papéis principais do vereador a fiscalização, a denúncia, etc. A outra, é a imprensa que tem de ter livre acesso e se capacitar para examinar até documentos. A prefeitura e todos os prefeitos, inclusive o de São Paulo, divulga documentos. Será que são verdadeiros? Veja que em São Paulo há dúvidas quanto a veracidade dos documentos agora apresentados.
          Essa declaração de renda de Fernando Gomes é verdadeira? Como ele assina, deve ser verdadeira da parte dele. Está abaixo do que ele tem? Pois tem que ter acesso aos documentos e julgar isso. Fico assombrado. Imagine uma pessoa, é notícia pública, que é separado da esposa.
          Legalmente a metade do patrimônio já foi partilhada. Pois a metade do que foi declarado à Câmara de Vereadores é de milionário. O que a imprensa, os vereadores e a população tem a ver com isso? São essas coisas que não é somente a prefeitura dizer que é honesta. Alguém tem de avaliar isso...
    AR- O que o Sr. propõe para mudar isso?
          UD - Não vamos dar curso de como avaliar prefeito. Mas recomeçar a estimular a atividade de cidadãos para motivar a avaliação. Os clubes de serviço estão vendo tudo isso que acontece aí. Estão atuando nessa área? Pois vamos incentivar que os clubes estejam.
    AR- O Senhor falou há pouco da informática como ferramenta do novo milênio e o papel do município. Temos jovens chegando e sem alternativas de emprego. O que a juventude pode esperar em projetos e metas para o futuro?
          UD - Conversei com um jovem, muito competente em termos de informática. Achei e fiquei orgulhoso do que ele sabia de coisas acontecidas na minha administração, quando era um garoto. Ele tinha ouvido falar. A gente tem obrigação de incentivar a cultura que não se resume mais nos eventos e atividades para jovens, aposentados, etc.
          Mas a cultura incentiva a juventude a ir além fronteiras do município. A Internet está aí e a cada dia surgem novidades, cursos, jogos, etc. Teatro e cinema não morreram. A cidade vai até ganhar salas de cinema com o shopping. Itabuna já teve até clube de cinema com Roberto Midlej, quando se discutia até os filmes a projetar, o que garantia qualidade.
          A informática permite coisas que a gente não tem nem a capacidade de sonhar. Então, essa juventude tem avidez de se informar. Tem filmes prontos para a pessoa ver na escola, se informar e depois discutir. São temas vários a discutir, além do lazer. Então é preciso se aprender mais...
    AR- Gostaria de tocar em um ponto importante que diz respeito aos recursos públicos. Hoje tem PAB e Fundef para a saúde e a educação. Quer dizer, com vontade política dá para o prefeito fazer obras?
          UD - Tem prefeituras aí em que a gente fica com uma inveja, que estão fazendo com recursos até menores em termos proporcionais. Itabuna é uma das poucas cidades da Bahia que tem ICMS e vocês, jornalistas, sabem que a grande maioria das cidades baianas vive apenas com o Fundo de Participação.
          Aqueles municípios de renda maior com ICMS, FPM, IPTU, ISS, etc., têm capacidade maior. Então temos que unir a capacidade de fazer com a participação da população no dia-a-dia da cidade. Quando fui prefeito pavimentamos bairros com cooperação dos moradores.
          Claro que isso não incluiu os bairros de população carentes e desempregados. Já os de classe média mais alta, até com renda melhor serão convidados a participar dessa proposta. A regra básica tem de ser: não roubar e não deixar roubar.
    AR- Há dez anos a cidade tinha outra realidade econômica. O Sr. fala em projetos com parceria comunitária. Ainda é possível se pensar assim?
          UD - Com certeza, sim. Veja, vamos discutir sobre o Centro Industrial de Itabuna. A prefeitura tem capacidade para investir para instalar toda a infra-estrutura para atrair qualquer indústria que queira vir para cá? Então serão muitas as discussões. Veja que o poliduto requer a ampliação de suas instalações e a prefeitura terá que ampliar o acesso até lá até com a duplicação da rodovia BR-415.
          Tem cidades que nasceram e cresceram depois de um investimento como aquele. Itabuna não aproveita isso. Então parceria tem divulgação, capacidade, criatividade e milhões de coisas para se fazer. Geraldo Simões será o prefeito e não terá dupla corte no comando da prefeitura. Não pense que terá a
    Corte de Geraldo e a Corte de Ubaldo.
          Vamos atuar em conjunto. Como vice-prefeito de ir em busca de recursos para Itabuna. Será um esforço conjunto. Não quero ser o único responsável pelo sucesso e nem pelo insucesso. A dificuldade existe e está aí. Por quê que outros municípios conseguem se viabilzar e Itabuna não?
    AR- O Sr. não ficou rico como prefeito.
    Faltou-lhe sorte?

          UD - Não tive a capacidade duplicadora ou centuplicadora, né? Vivo de emprego porque preciso trabalhar, minha mulher Ritinha e eu. Para morar aqui tinham dificuldades, em Salvador também não deu certo. Tem um esquema de dono da Bahia que não dá espaço. Fiz até uma pesquisa para saber o número de cargos federais no estado, em poder de quem estão, incluindo Antônio Carlos Magalhães. Mas foi impossível...
    AR- Tem uma pergunta que parece inevitável: onde mora Ubaldo?
          UD - Você está tirando do pessoa da TV no horário político que vai querer me atacar (risos). Na verdade, além de morar no coração do povo de Itabuna, o que me dá muita alegria, já que é residência permanente, tenho casa em Brasília e Salvador. Mas permanentemente venho a Itabuna ver minha mãe, que é viúva a aqui mora.
          Então, sempre que posso moro com ela, quando estou na cidade. O povo me elegendo vou morar em Itabuna com endereço e telefone completos. Agora, enquanto não tiver a casa física, justificada, obrigatória pelo mandado vou continuar dizendo: moro em Itabuna com minha mãe e no coração do povo de Itabuna.

          Entrevista do jornalista Luis Conceição

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